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Toscana avalia pedir estado de emergência por terremotos

Toscana avalia pedir estado de emergência por terremotos

Tremores não causaram danos graves, mas vêm provocando medo

FLORENÇA, 20 setembro 2023, 12:00

Redação ANSA

ANSACheck

Cidade de Marradi, nos arredores de Florença, é o epicentro da sequência sísmica - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A região da Toscana, no centro-norte da Itália, se encaminha para pedir a declaração de estado de emergência por conta de uma sequência de terremotos que já dura mais de dois dias.

O enxame sísmico foi deflagrado na última segunda-feira (18), com um tremor de magnitude 4.9 na escala Richter, e dezenas de réplicas já foram registradas desde então, a mais forte delas de 3.2.

Os terremotos não causaram mortes nem provocaram danos graves, com exceção de rachaduras em alguns edifícios, mas a continuação da sequência sísmica tem provocado medo nas pessoas.

"A persistência do enxame sísmico está causando um senso de medo, com contínuos tremores de magnitude 2 ou 3 nesta madrugada, o que fez muitas pessoas dormirem em carros", disse nesta quarta (20) o governador da Toscana, Eugenio Giani.

"Com fins de precaução e tranquilidade psicológica, vamos disponibilizar tendas e, neste ponto, ouso dizer que deveremos pedir o estado de emergência", ressaltou.

Os tremores são sentidos sobretudo em Marradi, cidade da província de Florença onde foi registrado o epicentro do terremoto de 4.9 na última segunda-feira.

A prefeitura local fechou escolas nesta quarta, e cerca de 20 pessoas estão desalojadas no município. "Estamos verdadeiramente tensos, muita gente dormiu fora de casa", afirmou o prefeito da cidade vizinha de Palazzuolo sul Senio, Gian Piero Moschetti.

De acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), a sequência sísmica foi provocada por um "estiramento" da cordilheira dos Apeninos, espécie de espinha dorsal que atravessa a península na direção norte-sul.

"Mas não podemos prever quanto vai durar ou se haverá outros eventos similares ao mais importante", explicou à ANSA o sismólogo Romano Camassi, do INGV, no início da semana. (ANSA)

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