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Italiana detida no Cazaquistão pede ajuda a Roma

Italiana detida no Cazaquistão pede ajuda a Roma

Amina Milo Kalelkyzy foi presa sob acusação de tráfico de drogas

BARI, 29 outubro 2023, 11:06

Redação ANSA

ANSACheck

Amina Milo Kalelkyzy está presa em Astana, no Cazaquistão, desde junho - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Uma italiana de 18 anos, que está detida em uma prisão de Astana, no Cazaquistão, pediu ajuda à Itália para retornar ao país.

A solicitação de Amina Milo Kalelkyzy, presa sob acusação de tráfico internacional de drogas, foi escrito em um bilhete confiado à sua mãe, Assemgul Sapenova, que o entregou à ANSA.

"Peço ajuda à Itália e em particular ao ministro Antonio Tajani. Por favor, me ajude, quero voltar para casa", escreveu a jovem.

Amina está detida há três meses na capital do Cazaquistão e corre o risco de pegar de 10 a 15 anos de prisão. O jornal Quotidiano di Puglia informou que a italiana não fala russo nem cazaque e foi presa sem provas e sem presença de um tradutor.

Sapenova e o advogado da família afirmaram que a acusação contra a jovem é infundada. Além disso, o periódico diz que os agentes cazaques teriam ameaçado a mãe de Amina para não entrar em contato com a embaixada italiana, pois isso poderia "prejudicar" sua filha.

"Ela tentou suicídio duas vezes, a segunda foi depois de terem negado sua prisão domiciliar. Ela se sente mal porque ninguém acredita nela. Ela está cansada e já perdeu nove quilos, estamos todos muito deprimidos", comentou Sapenova.

A mãe da jovem denunciou que ela ficou presa em uma casa pela polícia, onde teria diso maltratada pelos oficiais. Um relatório destaca que Amina apresentou "contusões e escoriações".

O Quotidiano di Puglia relata que a italiana viajou ao Cazaquistão com a mãe para visitar alguns parentes. Ela teria sido abordada pela polícia enquanto estava com um garoto local e liberada após uma noite sob custódia.

No início de julho, a italiana teria sido novamente detida e levada, segundo o periódico, por agentes até uma residência privada, onde foi "maltratada" por pelo menos 16 dias.

A Farnesina diz que está acompanhando o caso da salentina. Tajani já teria sido informado sobre o caso e instruiu a embaixada em Astana a garantir a máxima assistência.
   

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