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Israel nega entrada de funcionária italiana da ONU

Israel nega entrada de funcionária italiana da ONU

Francesca Albanese disse que ataque do Hamas não foi antissemita

TEL AVIV, 12 fevereiro 2024, 14:52

Redação ANSA

ANSACheck

Francesca Albanese é enviada especial do Conselho dos Direitos Humanos da ONU para os territórios palestinos ocupados - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo de Israel negou visto de entrada para a italiana Francesca Albanese, enviada do Conselho dos Direitos Humanos da ONU para os territórios palestinos ocupados.

Segundo os ministérios das Relações Exteriores e do Interior, a decisão está ligada a "afirmações ultrajantes" de que "as vítimas do massacre de 7 de outubro 'não foram assassinadas por ser judias, mas em resposta à opressão israelense'".

"O tempo do silêncio dos judeus acabou. Até que a ONU recupere a credibilidade, António Guterres [secretário-geral das Nações Unidas] deve denunciar inequivocamente as declarações antissemitas da sua 'enviada especial' Francesca Albanese e removê-la imediatamente do cargo", disse o ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, nas redes sociais.

"Impedir seu ingresso em Israel servirá para lembrar duramente as atrocidades cometidas pelo Hamas", acrescentou.

A controversa declaração de Albanese foi publicada no X (antigo Twitter) em resposta ao presidente da França, Emmanuel Macron, que havia definido os atentados do Hamas em 7 de outubro como "maior massacre antissemita em nosso século".

"Não, senhor Macron. As vítimas de 7/10 não foram mortas por causa de seu judaísmo, mas em reação à opressão de Israel. A França e a comunidade internacional não fizeram nada para o impedir. Meus respeitos às vítimas", escreveu a italiana no último sábado (10).

No mesmo dia, ela se disse "decepcionada" com o fato de sua mensagem ter sido lida por "alguns" como uma "justificativa para os crimes do Hamas, que condenei veementemente várias vezes".

"Rejeito todo o racismo, incluindo o antissemitismo, uma ameaça global, mas explicar esses crimes como antissemitismo obscurece suas verdadeiras causas", ressaltou Albanese.

Os atentados do Hamas deixaram mais de 1,2 mil mortos em Israel e deram início a uma guerra que já dura mais de quatro meses e fez mais de 28 mil vítimas na Faixa de Gaza. (ANSA)

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