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Procissão em memória de Navalny une governo e oposição na Itália

Procissão em memória de Navalny une governo e oposição na Itália

ROMA, 18 fevereiro 2024, 11:35

Redação ANSA

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Ato em homenagem a Navalny diante da Embaixada da Rússia em Roma, em 16 de fevereiro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Os principais partidos italianos do governo e da oposição confirmaram participação em uma procissão de velas em memória do líder opositor russo Alexei Navalny, morto em circunstâncias suspeitas enquanto cumpria pena em uma prisão na Sibéria.

O ato foi convocado pelo líder da legenda de centro Ação, Carlo Calenda, para a noite desta segunda-feira (19), em Roma, e contará com a presença inclusive da Liga, partido governista de direita frequentemente acusado por rivais de simpatizar com o regime de Vladimir Putin.

"Absolutamente, sim", respondeu neste domingo (18) o vice-premiê e ministro da Infraestrutura e dos Transportes da Itália, Matteo Salvini, também líder da Liga, ao ser questionado por jornalistas na Sardenha se a legenda participaria da manifestação pró-Navalny.

"Eu espero que 2024 seja o ano do fim das guerras em curso entre Rússia e Ucrânia, entre Israel e Palestina. A guerra é sempre morte, sofrimento, derrota, então conto que a Itália seja protagonista de paz", acrescentou.

Todos os outros grandes partidos do país, incluindo o Irmãos da Itália (FdI), da premiê de direita Giorgia Meloni, o populista Movimento 5 Estrelas (M5S) e o centro-esquerdista Partido Democrático (PD), ambos de oposição, haviam confirmado presença já no último sábado (17).

Ao anunciar a morte de Navalny, na sexta-feira (16), o serviço penitenciário federal da Rússia disse que o opositor faleceu após perder a consciência durante uma "caminhada" na cadeia, porém o órgão não deu mais detalhes sobre o caso, o que levantou suspeitas de um possível envolvimento do regime.

Além disso, a colônia penal onde Navalny estava encarcerado informou à mãe e ao advogado do dissidente que ele foi vítima de "síndrome de morte súbita", mas a família e aliados do opositor acusam a Rússia de esconder o corpo.

Enquanto isso, mais de 400 pessoas foram presas em manifestações pró-Navalny na Rússia desde a última sexta, segundo a ONG de direitos humanos OVD-Info. (ANSA) 

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