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Netanyahu diz que início de incursão em Rafah 'levará tempo'

Hamas informou que negociações de trégua ainda não avançaram

TEL AVIV, 20 março 2024, 13:26

Redação ANSA

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Deslocados em Rafah quebrando jejum durante Ramadã © ANSA/EPA

(ANSA) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em uma mensagem aos cidadãos nesta quarta-feira (20) que o país se prepara para a incursão terrestre em Rafah.

“Enquanto nos apressamos para entrar em Rafah, e será preciso algum tempo, continuamos operando com força no centro e no sul de Gaza”, disse, a respeito de sua conversa com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

“Quero que saibam que já aprovei os planos operacionais do exército sobre Rafah e em breve aprovaremos os planos de evacuação da população civil da zona de combates”, acrescentou.

A medida é amplamente criticada pela comunidade internacional, já que a área está superlotada de civis desde o início da operação militar, e faz fronteira com o Egito, limitando as possibilidades de evacuação. O governo do país judeu, porém, sustenta que é a única via para vencer a guerra.

O oficial do Hamas Osama Hamdan afirmou em uma coletiva de imprensa que as respostas de Israel às propostas do grupo fundamentalista islâmico para um cessar-fogo, em meio às negociações que acontecem no Catar, foram “em termos gerais, negativas”.

Ele disse que o governo “não responde às solicitações e, de fato, retirou as liberações que havia concedido aos mediadores”.

No último domingo (17), o Gabinete de Segurança de Israel deliberou enviar uma comissão de alto nível com um mandato geral para negociar em determinados assuntos, mas com limites específicos pré-estabelecidos.

Fontes citavam planos de um cessar-fogo temporário de algumas semanas, com troca de reféns por presos palestinos em Israel.


   
   

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