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Rússia pede que aliados não vão a conferência de paz na Suíça

Rússia pede que aliados não vão a conferência de paz na Suíça

Evento em junho pretende buscar solução para paz na Ucrânia

ROMA, 11 abril 2024, 16:48

Redação ANSA

ANSACheck

Kremlin em Moscou, na Rússia © ANSA/EPA

(ANSA) - A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que o país espera que seus aliados não compareçam à conferência de paz de alto nível para a Ucrânia anunciada pela Suíça, que será realizada entre os dias 15 e 16 de junho.

“O Ocidente precisa participar apenas para dar peso a um certo 'ultimato coletivo' que eles apresentarão à Rússia. Esperamos que nossos parceiros na Ásia, África e América Latina estejam atentos e não se deixem arrastar para outra aventura anti-russa”, afirmou.

Para ela, “qualquer medida que ignore a posição da Rússia e se baseie nas disposições do ultimato 'fórmula Zelensky' está desconectada da realidade e não tem perspectivas”.

"A intenção expressa pelos organizadores da conferência de isolar elementos comuns das iniciativas de outros países é apenas um truque. É sabido que a 'fórmula Zelensky' não implica compromissos ou alternativas e ignora completamente as propostas da China, Brasil, países africanos e árabes", acrescentou.

"Não pode haver confiança nem na Suíça, que se alinha com as posições da Ucrânia, apoia o regime de Kiev, aplica sanções anti-russas e adota estratégias que excluem a Rússia do sistema de segurança europeu. Nessas condições, por definição, a Suíça não pode ser uma parte neutra e muito menos um mediador", concluiu Zakharova.

De acordo com a Suíça, "o primeiro passo será desenvolver um entendimento comum entre os Estados participantes no caminho para uma paz abrangente, justa e duradoura na Ucrânia".

Relatos apontam que o presidente dos Estados, Joe Biden, deve participar da conferência em prol da Ucrânia, que viu seu país ser invadido pelas tropas russas em 24 de fevereiro de 2022.

Em coletiva de imprensa, o chanceler da Suíça, Ignazio Cassis, disse que “Moscou não tem intenção de vir”, afirmando que “um processo de paz não pode ser alcançado sem a Rússia, mesmo que esta não esteja presente no primeiro encontro”.

   
   

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