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Alunos pró-Palestina ocupam prédio da Universidade de Columbia

ROMA, 30 abril 2024, 10:34

Redação ANSA

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Manifestantes ocuparam prédio em protesto contra guerra © ANSA/Getty Images via AFP

Em meio a uma onda de atos pró-Palestina organizados por estudantes nos Estados Unidos e no mundo, dezenas de alunos ocuparam na madrugada desta terça-feira (30) um dos prédios da Universidade Columbia, em Nova York.
    O protesto é realizado depois que os manifestantes se recusaram a cumprir as ordens da instituição para desocupar seu acampamento pró-Palestina na última segunda (29).
    Pelo menos 200 manifestantes montaram barricadas na entrada do prédio, informou a CNN, acrescentando que um estudante relatou que não há forças policiais perto da sala ocupada.
    Em nota nas redes sociais, a organização Estudantes da Columbia pela Justiça na Palestina divulgou que a escalada nas tensões representa "a próxima geração dos movimentos estudantis de 1968, 1985 e 1992, que a Columbia outrora reprimiu e que hoje celebra".
    Hoje cedo, a universidade chegou a anunciar a suspensão dos alunos que se recusaram a deixar o campus até o prazo final imposto pela administração do local, que seria às 14h de ontem.
    Na sequência, a instituição fechou todas as suas entradas, exceto o portão da rua 116 na Avenida Amsterdã, e afirmou ainda que limitará o acesso ao bairro Morningside Heights apenas aos alunos que moram nos sete dormitórios do campus e aos funcionários que prestam serviços essenciais.
    O grupo de manifestantes ocupou o Hamilton Hall, um importante edifício acadêmico já ocupado durante os protestos estudantis de 1968 contra a guerra do Vietnã. Além disso, o prédio também ganhou destaque na década de 1980, quando foi novamente alvo de protestos pelo movimento de desinvestimento do Apartheid na África do Sul.
    Desde o início das mobilizações pelo fim da guerra entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico Hamas na Faixa de Gaza, estudantes têm feito atos pró-Palestina. A organização Estudantes da Columbia pela Justiça na Palestina acusa inclusive a universidade de ser "cúmplice" do "genocídio em Gaza".
   

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