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Em depoimento, menor relata tortura em prisão juvenil na Itália

Agressões em 2022 foram registradas por câmeras de segurança

MILÃO, 30 abril 2024, 18:11

Redação ANSA

ANSACheck

Tortura foi filmada em câmera de segurança - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um adolescente de 17 anos que foi agredido por agentes penitenciários no centro de detenção juvenil Cesare Beccaria, em Milão, prestou depoimento reconhecendo os autores, no âmbito de um inquérito que levou 13 guardas à prisão e suspendeu outros oito no último dia 22 de abril.
    No depoimento aos investigadores, em 20 de março, o jovem relembrou o episódio que sofreu em 18 de novembro de 2022 e que foi registrado pelas câmeras de segurança da unidade.
    "O conheço. Participou da agressão, usava luvas pretas e me batia no rosto, mas eu não sentia os tapas porque os outros me agrediam em todas as partes do corpo. Nos dias seguintes ele me pediu desculpas, tentou me agredir outras vezes, mas não conseguiu", disse o jovem, reconhecendo os suspeitos em fotografias.
    O adolescente teria sido acusado pelos agentes de iniciar um incêndio na estrutura, e por isso seria "punido".
    Ao ver uma das fotos, disse que um agente era "uma boa pessoa". Sobre outro, explicou: "Bateu duas ou três vezes em garotos, ouvi os sons".
    Ele ainda reconheceu outros participantes da agressão que sofreu: "Estava na noite do incêndio, me acusou, não me bateu, mas estava no ambiente quando os outros me agrediram"; "esse me bateu algumas vezes como 'brincadeira' e me machucou".
    Ele relatou que detalhou a agressão à psicóloga da unidade, que denunciou a violência, e à mãe.
    As filmagens das câmares de segurança da cena da agressão contra o detido, então com 15 anos de idade, mostram que ele foi retirado da cela por quatro agentes, arrastado pelas escadas e puxado pelo braço, que sangrava devido a cortes.
    Dois dos agentes o empurraram contra a parede e bateram no adolescente na cabeça e no tórax até que ele caísse, quando então foi chutado por um dos agentes diversas vezes.
    Dois religiosos, o atual e o ex-capelão da prisão, prestaram depoimento por quase duas horas nesta terça-feira (30).
    A operação que prendeu e suspendeu guardas prisionais na última semana se baseou nas investigações de diversos casos de agressão, tortura e um episódio de violência sexual contra um interno. Em alguns dos casos, menores teriam sido agredidos algemados.
   

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