/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Ocidente vê perigo de colapso total da Ucrânia', diz Kremlin

'Ocidente vê perigo de colapso total da Ucrânia', diz Kremlin

Rússia criticou as recentes declarações de líderes europeus

ROMA, 11 de maio de 2024, 14:16

Redação ANSA

ANSACheck

Macron, presidente da França, negou que vai à guerra contra Moscou © ANSA/EPA

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou neste sábado (11) que os países ocidentais alimentam a tensão na Ucrânia por acreditarem na possibilidade de um "colapso total" de Kiev.
    Peskov, citado pela agência Tass, acrescentou que as recentes declarações provocativas dos políticos do Ocidente são vistas como "uma escalada deliberada de tensões".
    "Os europeus arriscam tudo porque estão vendo que a situação está mudando rapidamente e, de fato, levará ao colapso total para os ucranianos", disse.
    O Kremlin alertou no início do mês que as declarações de França e Reino Unido em relação ao conflito na Ucrânia poderiam abrir uma "escalada direta" do confronto.
    Emmanuel Macron, presidente da França, negou que vai à guerra contra Moscou, mas alertou que a União Europeia precisa estar pronta para qualquer mudança de atitude.
    "Não, não iremos à guerra e quero tranquilizá-los. Hoje temos um desafio imenso e devemos ser capazes de dissuadir a Rússia de continuar avançando. Caso os russos forem longe demais, todos nós, europeus, deveremos estar prontos para agir", comentou.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use