/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Chefe da Otan insiste sobre liberar uso de armas pela Ucrânia

Chefe da Otan insiste sobre liberar uso de armas pela Ucrânia

Itália afirmou que opiniões de Stoltenberg são 'pessoais'

BRUXELAS, 27 de maio de 2024, 13:34

Redação ANSA

ANSACheck

Jens Stoltenberg em visita à Ucrânia © ANSA/EPA

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, insistiu nesta segunda-feira (27) em sua crítica sobre o impedimento para que a Ucrânia use as armas doadas pelos aliados para atacar a Rússia.
    "A Ucrânia está de mãos atadas por causa das restrições ao uso das armas fornecidas pelo Ocidente. Cabe aos aliados decidir sobre as restrições. Esta não é uma decisão da OTAN, é uma decisão de cada um dos aliados, que até agora tomaram diferentes decisões", declarou.
    "A minha mensagem é que acredito que tenha chegado o momento para reconsiderar algumas restrições, porque a Ucrânia tem direito à autodefesa. Segundo o direito internacional, isso inclui o direito de atingir alvos militares legítimos fora da Ucrânia", destacou.
    O posicionamento gerou controvérsias desde o último final de semana, inclusive com críticas de integrantes do governo da Itália, que se repetiram após as novas declarações de Stoltenberg.
    "Esse senhor é perigoso, porque falar de terceira guerra mundial, de armas ocidentais, europeias e italianas que vão atingir e matar no coração da Rússia me parece muito, muito perigoso. Quem puder, pare-o", disse o vice-premiê e ministro dos Transportes, Matteo Salvini.
    O também vice-premiê e chanceler, Antonio Tajani, disse que as afirmações do secretário-geral são "opiniões pessoais": "A Itália já decidiu: não estamos em guerra com a Rússia, não enviaremos um soldado italiano para combater na Ucrânia, e não somos favoráveis ao uso de instrumentos militares enviados à Ucrânia fora das fronteiras da Ucrânia".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use