/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Salvini pede renúncia de chefe da Otan por fala sobre uso de armas na Rússia

Salvini pede renúncia de chefe da Otan por fala sobre uso de armas na Rússia

Vice-premiê da Itália fez críticas a Jens Stoltenberg

ROMA, 26 de maio de 2024, 14:06

Redação ANSA

ANSACheck

Salvini atacou Stoltenberg e pediu sua demissão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O vice-premiê e ministro dos Transportes da Itália, Matteo Salvini, pediu neste domingo (26) a demissão do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, se não "se retratar ou pedir desculpa" após a proposta de que os países da aliança permitam que a Ucrânia utilize armas doadas pelo Ocidente contra a Rússia.
    "Porque falar de guerra, falar de usar as bombas ou os mísseis ou armas italianas que enviamos à Ucrânia para se defender no seu território em vez de lutar, atacar e matar fora do seu território, não o pode fazer em meu nome, em nome da Liga ou em nome do povo italiano", declarou ele.
    O líder do partido ultranacionalista destacou que é necessário "defender a Ucrânia atacada e temos feito isso desde o primeiro minuto, mas não estamos em guerra com ninguém".
    "Não quero deixar a Terceira Guerra Mundial às portas dos meus filhos, por isso a Otan não pode nos obrigar a matar na Rússia, nem ninguém pode obrigar-nos a enviar soldados italianos para lutar ou morrer na Ucrânia".
    Recentemente, o líder da Otan protegeu a possibilidade de a Ucrânia atacar dentro do território da Rússia no direito à autodefesa "consagrado na Carta das Nações Unidas" e garantiu que isso é "legal", desde que sejam "objetivos militares e legítimos".
    Paralelamente, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou que "são muitas declarações questionáveis" e aconselhou "maior cautela", enfatizando que "é importante que a Otan continue a apoiar a Ucrânia para alcançar a paz".
    "Não sei por que Stoltenberg diz algo assim. Precisamos ser muito cautelosos. Concordo que a Otan deve manter a sua firmeza, não deve dar sinais de ceder. Aconselho maior cautela", declarou ela em entrevista à Rai3
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use