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Pobreza na Itália atinge nível máximo, diz Caritas

Pobreza na Itália atinge nível máximo, diz Caritas

Dado foi divulgado em relatório da entidade gerida pela Igreja

ROMA, 19 de junho de 2024, 11:54

Redação ANSA

ANSACheck
Caritas divulgou dados sobre atendimentos feitos pela entidade - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Caritas divulgou dados sobre atendimentos feitos pela entidade - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A pobreza absoluta na Itália atingiu o nível mais alto de todos os tempos, informou um estudo divulgado pela Caritas Italiana, entidade gerida pela Igreja Católica, nesta quarta-feira (19).
    Segundo o Relatório Estatístico Pobreza 2024, "a pobreza atinge hoje um máximo histórico e deve ser entendida como um fenômeno estrutural do país".
    "Em 2023, só nos centros de escuta da Caritas e nos serviços informatizados - 3.124 em 206 dioceses na Itália -, as pessoas atendidas e apoiadas foram 269.689", afirma, destacando que ocorreu um crescimento de "quase 270 mil rostos comparáveis a outros tantos núcleos".
    O documento explica que, em relação a 2022, "houve um aumento de 5,4% no número de pessoas assistidas, um crescimento mais contido do que há um ano", mas "a comparação do número de pessoas assistidas 2019-2023 é impiedoso: +40,7%".
    Outro fator que a maioria dos assistidos tem em comum é a fragilidade ocupacional, que se expressa principalmente em condições de desemprego (48,1%) e "trabalho de má qualidade" (23%).
    No entanto, não é apenas a falta de trabalho que leva as pessoas a pedir ajuda. Na verdade, quase um em cada quatro beneficiários é um trabalhador pobre.
    "Entre os trabalhadores pobres encontram-se majoritariamente as pessoas de cidadania estrangeira (65%); homens (51,6%) e mulheres (48,4%); pais (78%) e pessoas casadas (52,1%); empregados em profissões não qualificadas; quem vive em casas arrendadas (76,6%).
    A análise das necessidades identificadas em 2023 aponta, como é habitual, uma prevalência de dificuldades materiais. "Em particular, 78,8% das pessoas demonstram um estado de fragilidade econômica, ligado a situações de 'rendimento insuficiente' ou 'ausência total de rendimento'.
    O relatório ainda faz um alerta de pobreza para famílias com crianças e destaca que uma em cada sete crianças de 0 a 3 anos de idade é pobre em termos absolutos.
    Para a Caritas, "os primeiros mil dias de vida influenciam de forma muito significativa o desenvolvimento e a vida de uma pessoa", porque "nos primeiros anos de vida são adquiridas aquelas habilidades cognitivas, socioemocionais e físicas essenciais para a vida futura".
    Situações de pobreza, privação e exclusão social comprometem fortemente estes processos, impactando diretamente a vida das crianças e, ao mesmo tempo, também a dos pais, reduzindo a sua capacidade de proteger, apoiar e promover o desenvolvimento dos seus filhos.
    Na Itália existem muitas famílias com os menores em situação de pobreza. Na verdade, são os mais desfavorecidos, segundo o relatório.
    "Paradoxalmente são precisamente as crianças da faixa etária dos 0-3 anos que registram a maior incidência de pobreza absoluta igual a 14,7% (contra 9,8% da população total). Praticamente hoje, mais de um menor em sete, com idades entre 0 e 3 anos, é pobre em termos absolutos, e com eles obviamente os seus pais", conclui o texto.
   

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