/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Seul pede para Rússia 'interromper' cooperação com Pyongyang

Seul pede para Rússia 'interromper' cooperação com Pyongyang

Coreia do Sul convocou embaixador de Moscou no país

PEQUIM, 21 de junho de 2024, 12:14

Redação ANSA

ANSACheck
Autoridades sul-coreanas convocaram embaixador russo no país para uma reunião © ANSA/AFP

Autoridades sul-coreanas convocaram embaixador russo no país para uma reunião © ANSA/AFP

A Coreia do Sul solicitou nesta sexta-feira (21) que a Rússia "interrompa imediatamente" a sua cooperação militar com a Coreia do Norte e passe a agir de "forma responsável".
    O pedido foi realizado pelo primeiro vice-ministro das Relações Exteriores, Kim Hong-kyun, em uma reunião com Georgy Zinoviev, embaixador russo em Seul, que foi convocado pelas autoridades sul-coreanas.
    A conversa foi sobre os acordos de assistência assinados entre Moscou e Pyongyang durante a visita do presidente da Rússia, Vladimir Putin, ao país asiático, que prevê ajuda recíproca caso uma das duas nações sofra uma agressão externa.
    De acordo com a agência Tass, o embaixador declarou ao longo da cúpula com os sul-coreanos que as "tentativas de ameaçar e chantagear a Rússia são inaceitáveis".
    Além de Seul, os Estados Unidos e o Japão condenaram os acordos assinados por russos e norte-coreanos, liderados pelo ditador Kim Jong-un. O trio considera que o pacto é uma séria ameaça à paz e à segurança da região.
    O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Tae-yul, conversou por telefone com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, para discutir como responder ao resultado da cúpula entre Putin e Kim.
    "Rússia e Coreia do Norte representam dois dos regimes mais implacáveis, mais isolados e mais sancionados. Ambos ignoram o direito internacional e as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, representam uma ameaça à estabilidade regional e minam a segurança global, bem como reprimem suas próprias populações. Os laços cada vez mais estreitos da Rússia com a Coreia do Norte refletem o crescente isolamento e desespero de Putin", disse um porta-voz da Comissão Europeia.
    Enquanto isso, o mandatário russo afirmou que a nação planeja continuar a desenvolver armas nucleares "como garantia de dissuasão estratégica e equilíbrio de poder no mundo".
    Ele também não descartou a ideia de aumentar o fornecimento de armas "modernas" às tropas russas na frente de batalha em Kiev, como sistemas aéreos não tripulados de diferentes tipos e veículos blindados.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use