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EUA alertam contra possível ataque iminente do Irã a Israel

EUA alertam contra possível ataque iminente do Irã a Israel

Teerã prometeu responder a assassinato de líder do Hamas

NOVA YORK, 05 de agosto de 2024, 08:07

Redação ANSA

ANSACheck
Houthis protestam contra Israel por morte de expoentes do Hamas e do Hezbollah © ANSA/EPA

Houthis protestam contra Israel por morte de expoentes do Hamas e do Hezbollah © ANSA/EPA

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou os países do G7 de que o Irã e o Hezbollah podem conduzir um ataque contra Israel nesta segunda-feira (5), em retaliação aos assassinatos do líder da ala política do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, e do comandante militar do movimento xiita, Fuad Shukr, em Beirute, no Líbano.
    A informação é do site americano Axios, que cita "três fontes informadas sobre a ligação". Segundo o portal, Blinken pediu uma reunião por videoconferência com seus colegas do G7 para tentar organizar uma pressão de última hora sobre Irã e Hezbollah, de modo a minimizar a retaliação "o máximo possível".
    Em abril passado, o Irã já lançou um ataque com drones e mísseis em direção a Israel, mas a maioria dos projéteis foi interceptada no ar. De acordo com o jornal Jerusalem Post, o Irã já emitiu um aviso a pilotos de avião para que evitem o centro, o oeste e o noroeste do país.
    Enquanto isso, diversas nações, como Brasil, Espanha, Itália, Japão e Turquia, pediram que seus cidadãos deixem o Líbano imediatamente.
    Segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Nasser Kanaani, o país responderá ao assassinato de Haniyeh por Israel, mas "não deseja aumentar as tensões na região". No entanto, o temor da comunidade internacional é de que a situação saia do controle e a guerra, hoje circunscrita à Faixa de Gaza, se dissemine pelo Oriente Médio.
    Em meio ao agravamento do cenário, as Forças de Defesa Israelenses (IDF) anunciaram a morte de Abdel al-Zarii, ministro da Economia do Hamas, em um ataque aéreo no enclave palestino.
    De acordo com as IDF, o dirigente tinha um "papel significativo na gestão da chegada de bens humanitários" e era "responsável pela distribuição de combustível, gás e dinheiro para operações terroristas". (ANSA)

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