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Paramilitares massacram 80 pessoas em vilarejo no Sudão

Paramilitares massacram 80 pessoas em vilarejo no Sudão

País africano está em guerra desde abril de 2023

PORTO SUDÃO, 16 de agosto de 2024, 13:22

Redação ANSA

ANSACheck
Protesto em Genebra, na Suíça, pede paz no Sudão © ANSA/EPA

Protesto em Genebra, na Suíça, pede paz no Sudão © ANSA/EPA

Forças paramilitares do Sudão mataram pelo menos 80 pessoas em um vilarejo no sudeste do país, devastado por uma guerra que já dura mais de um ano.
    "Recebemos 55 mortos e dezenas de feridos no hospital na quinta-feira [15]", disse à agência AFP uma fonte do centro médico de Jalgini, localidade situada no estado de Sennar e palco do massacre.
    "25 feridos morreram nesta sexta [16], levando o balanço de vítimas para 80", acrescentou.
    Segundo uma testemunha, homens armados atacaram Jalgini em três veículos militares na manhã de quinta. Os moradores resistiram, e o comando voltou pouco depois com reforços. "Eles abriram fogo, incendiaram casas e assassinaram diversas pessoas", contou o homem à AFP.
    O massacre ocorreu um dia depois do início das negociações em Genebra, na Suíça, para um cessar-fogo no conflito, que começou em abril de 2023, opondo os generais Abdel Fattah al-Burhan, chefe das Forças Armadas, e Mohamed Hamdan Dagalo, líder do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF) e mais conhecido como Hemedti.
    Em junho passado, as RSF capturaram Sinja, capital de Sennar, estado que já registra mais de 700 mil deslocados, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM). No país todo, que tem 47 milhões de habitantes, a guerra já forçou mais de 10 milhões de pessoas a fugir de casa.
   

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