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Partido apresenta projeto que revê regra de cidadania na Itália

Partido apresenta projeto que revê regra de cidadania na Itália

Iniciativa propõe restrições para cidadania jus sanguinis

MILÃO, 05 de outubro de 2024, 12:49

Redação ANSA

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Tajani apresentou projeto em evento em Milão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Tajani apresentou projeto em evento em Milão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O partido conservador Força Itália (FI), do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, apresentou neste sábado (5), em Milão, seu projeto de lei para alterar as regras de concessão de cidadania italiana.
    A iniciativa permite que cidadãos nascidos no exterior, mas com ascendência italiana, independentemente da geração, obtenham o reconhecimento da dupla cidadania, algo que já beneficiou dezenas de milhares de ítalo-descendentes, especialmente na América do Sul.
    Tajani explicou que todos dizem que "para ser italiano é preciso conhecer o italiano, a história italiana, a geografia, a constituição e a educação cívica" e é por isso que em sua proposta "Ius Italiae" ['direito italiano', em tradução livre], "depois de 10 anos de escolaridade obrigatória concluída com sucesso, você pode se tornar um cidadão italiano".
    O projeto também prevê que "o estrangeiro nascido na Itália ou o estrangeiro que chega no país até os cinco anos de idade, que resida continuamente por 10 anos no território e frequenta e passa nas aulas obrigatórias pode obter a cidadania italiana aos 16 anos.
    "Desde que seja menor, o pedido deverá ser feito por um dos pais. Caso o pai não exerça esse direito, o filho poderá solicitar a cidadania ao completar 18 anos", acrescenta o texto.
    Segundo o chanceler italiano, a proposta "Ius Italiae" foi enviada aos dirigentes dos grupos na Câmara e no Senado dos partidos Liga, do vice-premiê Matteo Salvini; Irmãos da Itália, da premiê Giorgia Meloni; e Nós Moderados para que seja avaliada.
    "Apresentaremos este projeto de lei 'Ius Italiae' à Câmara e ao Senado, mas antes disso falaremos sobre ele com nossos aliados", garantiu.
    No entanto, apesar de o FI fazer parte do governo, seus aliados já se posicionaram contra a reforma, que, por outro lado, contaria com apoio da oposição.
   

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