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Israel faz novos ataques contra base italiana da Unifil no Líbano

Israel faz novos ataques contra base italiana da Unifil no Líbano

Governo de Meloni condenou ofensiva 'inaceitável'

ROMA, 11 de outubro de 2024, 10:36

Redação ANSA

ANSACheck
Novos ataques foram registrados contra bases de força da ONU - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Novos ataques foram registrados contra bases de força da ONU - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

As bases italianas da Força Interina das Nações Unidas (Unifil) no sul do Líbano foram novamente alvos de ataques do Exército de Israel, informaram as autoridades locais nesta sexta-feira (11).
    De acordo com fontes de segurança que estão em contato com os líderes da missão da ONU, o ataque ocorreu durante a noite na base 1-31 - já atingida nos últimos dias - e dois muros de demarcação da base foram derrubados.
    Relatos indicam ainda que dois soldados, provenientes do Sri Lanka, ficaram feridos, sendo um estado grave, em outro ataque contra uma torre de observação da Unifil em Naqoura.
    Em meio à nova ofensiva, o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse que o que está acontecendo "é inaceitável". "Voltamos a escrever ao chanceler de Israel e estamos à espera que realizem a investigação", acrescentou.
    Segundo o chefe da diplomacia italiana, "existem provas inequívocas de que foram os soldados israelenses que dispararam contra as bases da Unifil, e esta manhã houve outro acidente numa base onde havia cerca de 70 soldados italianos".
    Por sua vez, o contingente italiano anunciou às Forças de Defesa de Israel (FDI) que seus soldados não "abandonarão a base", tal como solicitado por Israel.
    O ministro da Defesa Guido Crosetto também exigiu respeito do governo do premiê Benjamin Netanyahu, principalmente "o respeito devido a uma nação amiga envolvida em uma missão de paz".
    Os ataques geraram diversas críticas, incluindo do secretário-geral da ONU, António Guterres, que garantiu que os disparos israelenses contra as forças de manutenção da paz são "uma violação do direito humanitário internacional".
    Já a China "condenou veementemente" Israel e expressou "preocupações" com a evolução da situação. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim, Mao Ning, disse que "qualquer ataque deliberado às forças de manutenção da paz é uma violação grave do direito humanitário internacional e da Resolução 1701 do Conselho de Segurança", afirmando que "tais atos são inaceitáveis e devem ser interrompidos imediatamente".
    Além deles, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse que a ofensiva é irresponsável e fez um apelo a Israel e todas as partes para que respeitem plenamente o direito humanitário.
    As forças israelenses começaram a atacar as bases da Unifil na quinta passada e atingiram por três vezes às italianas, em um ato classificado pelo ministro da Defesa da Itália como um "crime de guerra".
    O governo italiano também convocou o embaixador israelense em Roma para registrar uma queixa formal, enquanto que a primeira-ministra Giorgia Meloni chamou os ataques de inaceitáveis.
    A Itália tem cerca de 1,1 mil tropas na força de manutenção da paz da ONU, que está no Líbano desde 1978.
   

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