O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o plano das forças do país para responder ao ataque orquestrado pelo Irã em 1º de outubro está pronto e será limitado a alvos militares.
De acordo com fontes americanas, citadas pela emissora CNN, o chefe de governo israelense garantiu ao presidente dos EUA, Joe Biden, que as ofensivas não atingirão instalações petrolíferas ou nucleares do país persa.
Em Teerã, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, solicitou uma maior pressão sobre Israel e seus aliados para que "interrompam a máquina de morte em Gaza e no Líbano". O líder ainda destacou a necessidade de uma união mais consolidada entre os países muçulmanos.
"Desta forma, Israel não ousará cometer crimes tão facilmente, e os Estados Unidos e outros países ocidentais também deixarão de apoiar o regime", disse Pezeshkian em um telefonema com o sultão de Omã, Haitham bin Tariq.
A agência de notícias do governo iraniano Irna mencionou que o líder omani garantiu que defender os direitos da população de Gaza e do Líbano é uma prioridade e definiu o apoio do Ocidente a Israel como "inaceitável e injustificado".
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