/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Meloni condiciona apoio a Mercosul-UE a compensações agrícolas

Meloni condiciona apoio a Mercosul-UE a compensações agrícolas

Premiê citou prejuízos para o setor caso acordo seja aprovado

ROMA, 18 de dezembro de 2024, 12:00

Redação ANSA

ANSACheck
Giorgia Meloni durante audiência no Senado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Giorgia Meloni durante audiência no Senado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A premiê da Itália, Giorgia Meloni, reiterou nesta quarta-feira (18) que o país aprovará o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia apenas se houver "compensações" para os agricultores da UE, que temem a concorrência de produtos sul-americanos com preços mais competitivos.
    "Sobre o Mercosul, pedimos para saber o que a Comissão Europeia [poder Executivo da UE] pretende fazer para compensar os desequilíbrios", disse a primeira-ministra em audiência no Senado italiano em vista da reunião do Conselho Europeu desta quinta-feira (19).
    "Nossa decisão final está submetida a essa resposta", acrescentou Meloni, destacando que o acordo não terá o "sim" da Itália se não prever "compensações" a agricultores da UE.
    As declarações foram dadas em resposta a um questionamento do senador de oposição e ex-premiê Matteo Renzi, que perguntou se Meloni estava com "Milei [presidente da Argentina] ou com a Coldiretti", principal confederação de agricultores do país europeu, no debate sobre o acordo comercial. "Eu estou sempre com a Itália", rebateu a primeira-ministra.
    Segundo ela, o tratado Mercosul-UE poderia "ajudar alguns setores da indústria" italiana, mas "penalizaria nossos agricultores". "Se impusermos regras extremamente restritivas e depois importarmos livremente de países que não têm as mesmas normas, vamos criar um desequilíbrio que depois vamos pagar", disse.
    A conclusão das negociações entre Mercosul e UE foi anunciada em 6 de dezembro, e o acordo passará agora pelo processo de revisão legal e tradução, antes de ser submetido à assinatura das partes, o que deve levar cerca de um ano.
    Após essa etapa, o texto precisará ser ratificado pelos dois blocos. Na UE, será necessário o aval do Parlamento Europeu e do Conselho da União Europeia, órgão formado por ministros dos 27 Estados-membros. Neste último, o pacto poderá ser barrado se encontrar a oposição de pelo menos quatro países que contemplem no mínimo 35% da população do bloco.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use