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Francês acusado de drogar esposa para estupros coletivos pega 20 anos de prisão

Francês acusado de drogar esposa para estupros coletivos pega 20 anos de prisão

Dominique Pelicot chamou dezenas de homens para violentar mulher

PARIS, 19 de dezembro de 2024, 07:53

Redação ANSA

ANSACheck
Gisèle Pelicot chega a tribunal acompanhada de advogado © ANSA/AFP

Gisèle Pelicot chega a tribunal acompanhada de advogado © ANSA/AFP

Um tribunal da França condenou nesta quinta-feira (19) Dominique Pelicot homem acusado de dopar a ex-esposa Gisèle Pelicot e de convidar dezenas de indivíduos para violentá-la, à pena máxima de 20 anos de prisão.
    O réu foi considerado culpado de estupro agravado, assim como outros 49 homens que pegaram de três a 13 anos de cadeia, sendo dois com sentença suspensa (ou seja, a condenação será cumprida apenas em caso de reincidência) e quatro com pena parcialmente suspensa.
    Além disso, outro acusado foi condenado a 12 anos de prisão por ter violentado a esposa diversas vezes com a ajuda de Pelicot, após dopá-la com o mesmo método.
    "Senhor Pelicot, o senhor é culpado de estupro agravado contra a pessoa de Gisèle Pelicot", declarou o presidente da Corte Criminal de Vaucluse, em Avignon, Roger Arata. O réu escutou a sentença de pé e atento, mas sem expressar emoções, e toda a família estava presente no tribunal, incluindo a vítima e os filhos do ex-casal.
    Pelicot, 72, dopava Gisèle, também de 72, com medicamentos e a violentava enquanto ela estava inconsciente. Além disso, ao longo de 10 anos, convidou dezenas de homens pela internet para estuprar a própria esposa, crimes que eram filmados e fotografados pelo réu.
    O caso foi descoberto após Pelicot ter sido preso por filmar partes íntimas de mulheres em um shopping. Durante as investigações, a polícia encontrou milhares de fotos e vídeos dos estupros coletivos contra Gisèle.
    Apenas 18 acusados se declararam culpados, enquanto os outros admitiram relações sexuais com a vítima, porém alegaram que não sabiam que ela não tinha dado consentimento.
    O caso provocou consternação na França e transformou Gisèle em uma heroína feminista devido à sua decisão de revelar a identidade e tornar o processo público. Pelicot terá de cumprir pelo menos dois terços da pena antes de pedir a liberdade condicional.
   

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