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Mais de 60% dos italianos querem reeleição de presidente

Mais de 60% dos italianos querem reeleição de presidente

Sergio Mattarella, no entanto, já indicou que não quer ficar

ROMA, 21 janeiro 2022, 14:19

Redação ANSA

ANSACheck

Sergio Mattarella encerra mandato de sete anos em 3 de fevereiro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma pesquisa revelada nesta sexta-feira (21) aponta que mais de 60% dos italianos gostariam de ver a reeleição de Sergio Mattarella para presidente da República.

A sondagem do instituto YouTrend chega a apenas três dias do início da votação no Parlamento que vai definir o próximo chefe de Estado e pode fornecer mais um argumento para Mattarella aceitar sua recondução ao cargo.

De acordo com a pesquisa, 65,1% dos italianos ficariam satisfeitos com a reeleição do atual presidente, que alcança o maior percentual entre todos os possíveis candidatos.

Em seguida aparecem o premiê Mario Draghi (57,1%), o ex-primeiro-ministro e atual comissário de Economia da União Europeia, Paolo Gentiloni (38,3%), e a ex-ministra das Relações Exteriores Emma Bonino (32,2%).

Já o ex-premiê Silvio Berlusconi, que vem promovendo uma ativa campanha em busca de votos no Parlamento, agradaria a apenas 25,7% dos italianos. Além disso, apresenta o maior grau de rejeição, com 64,5%, enquanto Mattarella surge no outro extremo, com 23,2%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de janeiro e ouviu 804 eleitores, tendo margem de erro de 3,5 pontos.

Presidente desde 2015, Mattarella encerra seu mandato de sete anos no próximo dia 3 de fevereiro e já indicou que não quer continuar no cargo. No entanto, sua ampla aceitação entre os italianos e os próprios partidos políticos faz com que ele seja um dos mais cotados para a eleição da semana que vem.

Sua manutenção no cargo seria uma forma de garantir a estabilidade política no país, já que isso evitaria eventuais repercussões no governo de Mario Draghi.

No entanto, em 75 anos de história republicana na Itália, apenas um presidente foi reconduzido - Giorgio Napolitano, em 2013 -, e Mattarella teme que sua reeleição fixe um precedente perigoso para um cargo de mandato tão longo. (ANSA)

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