A Itália registrou 41.247 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, no menor número diário desde 27 de dezembro, informou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira (7). Com isso, são 11.663.338 infecções desde o início da pandemia.
Apesar do número de testes ser baixo para os padrões italianos das últimas semanas, foram quase 394 mil exames, os dados mantêm a tendência de queda na média de infecções dos últimos sete dias. Nesta segunda, ela está em 96.815, menor número desde 1º de janeiro, quando havia um recrudescimento da curva de contágios.
Com isso, os dados mostram que a variante Ômicron perdeu força e que a nova onda está controlada.
Outra informação que confirma a queda é a quantidade de casos ativos, que descontam curas e mortes, e que caiu para 2.010.799, menor número desde 10 de janeiro. Os pacientes em isolamento domiciliar, que são os casos leves ou assintomáticos, chegaram a 1.990.701. Há ainda 18.675 pessoas em observação médica - na média dos últimos três dias - e 1.423 em unidades de terapia intensiva.
Também foram registradas 326 mortes, elevando para 149.097 as vítimas da crise sanitária. Houve nova revisão nos dados das regiões sobre as vítimas, com a adição de vítimas registradas entre dezembro e início de janeiro em Abruzzo (1), Campânia (21) e Sicília (24).
A média móvel dos sete últimos dias chegou a 371, menor do que no fim de semana, que ficou em 375, e na estabilidade vista desde o fim de janeiro.
Por conta desse controle pandêmico, começou a valer nesta segunda-feira diversas novas regras sanitárias, sendo a principal delas a diminuição de 10 para cinco dias o tempo de quarentena para todos que entrarem em contato com pessoas que testaram positivo para a Covid e estão assintomáticos.
Fontes do governo também informam que o governo não prorrogará um decreto que prevê o uso de máscaras ao ar livre.
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