/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália julgará 59 acusados por queda de ponte em Gênova em 7/7

Itália julgará 59 acusados por queda de ponte em Gênova em 7/7

ROMA, 07 abril 2022, 18:08

Redação ANSA

ANSACheck

Familiares de vítimas comemoraram a decisão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Justiça italiana decidiu nesta quinta-feira (7) que 59 pessoas, incluindo o ex-CEO da Autostrade per I'Italia, Giovanni Castellucci, serão julgados a partir do dia 7 de julho pelo desabamento da ponte Morandi, em Gênova, cuja queda em 14 de agosto de 2018 deixou 43 mortos.

A decisão foi tomada pela juíza do processo preliminar, Paola Faggioni, que tornou réus todos os 59 acusados pela tragédia, após cerca de uma hora e meia de audiência.

Os promotores italianos descreveram a ponte como uma "bomba-relógio" que poderia ter desmoronado a qualquer momento devido ao seu mau estado de conservação.

Hoje, a magistrada também acordou com a empresa Autostrade per l'Italia (ASPI) e sua subsidiária de engenharia SPEA, que seria responsável pela manutenção da infraestrutura, o pagamento de indenização de cerca de 30 milhões de euros, mas decidiu que os indivíduos ainda deveriam ser julgados.

Além disso, a justiça também manteve os achados da ponte Morandi sob apreensão. Recentemente, a procuradoria havia dado autorização para a liberação para permitir que a Prefeitura continuasse as obras do Parco della Memoria, local projetado pelo arquiteto Stefano Boeri, para lembrar as vítimas.

Os promotores Massimo Terrile e Walter Cotugno conduziram três anos de investigação sobre as causas do colapso do viaduto que chocou o país e durante os cinco meses de audiências preliminares acusaram os réus do mau estado da ponte.

Os dois descreveram a ponte como uma "bomba-relógio" que poderia ter desmoronado a qualquer momento devido ao seu mau estado de conservação.

O Ministério Público culpa as 59 pessoas por crimes como múltiplo homicídio culposo (quando não há intenção de cometer o delito), homicídio rodoviário, atentado à segurança dos transportes, desabamento doloso (quando há intenção de cometer o delito), omissão e falsificação.

De acordo com a acusação, o viaduto desabou por falta de manutenção, adiada ao longo dos anos, e todos sabiam que haviam problemas, mas ninguém fez nada.

A Ponte Morandi, em Gênova, foi reinaugurada em 3 de agosto de 2020 e batizada como Viaduto San Giorgio. O projeto foi feito pelo famoso arquiteto Renzo Piano, ao custo de 200 milhões de euros, valor bancado por um consórcio público-privado. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use