A Itália registrou 24.878 novos casos e 93 mortes por Covid-19, elevando para 16.161.339 as infecções e 162.781 as vítimas da crise sanitária, informou o Ministério da Saúde no boletim desta segunda-feira (25).
Os números estão menores do que nos dias anteriores por conta do feriado do Dia da Libertação do regime nazifascista e, com isso, a notificação dos centros de saúde serem menores.
Além disso, há uma menor quantidade de testes para detectar a doença realizados: foram apenas 138.803 nas últimas 24 horas - contra os mais de 500 mil de média diária. A taxa de positividade subiu para 17,9%.
Em números totais, a média móvel de contaminações dos últimos dias subiu de 60.065 para 60.994, mas o número é ainda 3% menor do que o registrado no mesmo dia da última semana. Já a média de mortes subiu de 143 para 145, valor 6% maior do que na última semana.
Os dados de casos ativos - que descontam curas e mortes - seguem em estabilidade como ocorre há algumas semanas. São 1.232.134 em isolamento domiciliar (infecções leves ou assintomáticas); outros 10.050 estão sob observação médica; e 416 pacientes estão em unidades de terapia intensiva.
Segundo planejamento do governo italiano, essa será a última semana em que a apresentação do passe verde, o certificado sanitário que atesta vacinação, cura ou um exame negativo, será obrigatório em diversos locais. A previsão é que, a partir de 1º de maio, o documento não seja mais necessário.
O governo, porém, ainda debate a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados, no transporte público e em locais de trabalho e ensino. Uma decisão sobre o tema será anunciada até o próximo sábado (30), quando cai o decreto atual.
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