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1º de maio: Presidente da Itália pede por fim da desigualdades

1º de maio: Presidente da Itália pede por fim da desigualdades

País teve atos com milhares de pessoas em várias cidades

ROMA, 02 maio 2022, 11:15

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestações foram realizadas em várias cidades italianas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, fez seu tradicional discurso pelo Dia do Trabalho, celebrado neste 1º de maio, e fez um apelo para que as desigualdades sejam combatidas por todos.

"A festa do trabalho é uma festa para a república. Representa um motivo de reflexão e compromisso. O trabalho é a medida da liberdade, da dignidade, representa uma contribuição para a humanidade. O trabalho é o instrumento de realização dos direitos sociais, é o motor de remoção das desigualdades", pontuou o mandatário.

O mandatário ainda alertou que, para que as desigualdades diminuam, é também preciso enfrentar desafios como a inflação que atinge o mundo todo neste momento como efeito dos conflitos na Ucrânia e também da pandemia de Covid-19.

"Sabemos que no terreno da condição econômica e social não faltam desafios, como a inflação, que foi introduzida por conta dos aumentos na energia e das matérias primas. Não podemos nos permitir errar: os dois terços da demanda dependem da Itália e do consumo das famílias e nós precisamos olhar para eles", acrescentou.

A segunda parte do discurso de Mattarella foi focada também na questão da segurança no trabalho, já que a Itália vem registrando uma série de falecimentos de trabalhadores durante o exercício de suas funções. Segundo números dos maiores sindicados do país, já são cerca de 1,3 mil vítimas nos últimos 12 meses.

Dizendo que a segurança "e a integridade dos trabalhadores é parte essencial do nosso pacto constitucional", o presidente afirmou que "ao redor dessa necessidade é preciso que se mobilize uma frente mais ampla, um pacto de aliança entre instituições, sociedade civil, forças sociais e econômicas, para destacar com força o empenho de combater o flagelo que atinge a vida de muitas famílias".

Para Mattarella, é preciso que os agentes mais importantes assumam o compromisso de "zero mortes" no ambiente de trabalho italiano.

"O trabalho é um instrumento de progresso e afirmação das pessoas, não um jogo de azar potencialmente letal. O objetivo de mais trabalho não pode se traduzir em mais incidentes no trabalho. Por isso, é preciso fazer um esforço excepcional. O compromisso com a retomada está junto com a empenho para melhorar as conduções produtivas e para combater a tragédia das mortes no trabalho", adicionou.

Mattarella terminou seu discurso ainda saudando as diversas manifestações realizadas por sindicados e confederações no país e, em especial, em Assis , a maior delas, que "testemunham que trabalho, paz e desenvolvimento são partes indissolúveis de um sistema unido".

Manifestações

Como dito por Mattarella, a maior manifestação convocada pelos três principais sindicatos italianos - CGIL, CISL e UIL - foi realizada em Assis e tinha como tema "O trabalho pela paz". Além de lembrar das vítimas italianas em locais de emprego, a manifestação foi mais uma a pedir o fim da guerra na Ucrânia.

"A mensagem desse Primeiro de Maio é, sobretudo, que é preciso parar essa guerra absurda desejada por [Vladimir] Putin e impedir que ela se torne uma guerra mundial", disse o secretário da CGIL, Maurizio Landini.

O secretário-geral do CISL, Luigi Sbarra, afirmou que é preciso "apoiar a centralidade do trabalho" e fez um pedido para que o governo "coloque como principal prioridade um grande plano" para combater a "conta vergonhosa" das mortes no trabalho.

Já a cidade de Turim teve uma grande confusão na manifestação desse domingo quando um grupo de pessoas que trabalham para aplicativos de entrega queriam fazer seu protesto. Os manifestantes tentaram entrar em uma galeria e foram impedidos pelos policiais, que reagiram com bombas de gás.

Além disso, um grupo contrário à construção de um trem de alta velocidade em Turim também foi às ruas e entrou em confronto com os policiais. Ao menos 10 agentes e cinco civis ficaram feridos, mas sem gravidade.

Já em Roma, após dois anos, volta a ser realizado um grande show em San Giovanni com dezenas de artistas locais. Os organizadores estimam que cerca de 300 mil pessoas devem participar do evento, iniciado às 15h30 (hora local) e que vai seguir noite adentro.

O megaevento foi cancelado em 2020 e 2021 por conta das regras sanitárias para evitar a disseminação da Covid-19.
   

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