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Itália vai às urnas para eleições municipais no domingo

Itália vai às urnas para eleições municipais no domingo

Quatro das 20 capitais regionais do país elegerão prefeitos

ROMA, 11 junho 2022, 13:49

Redação ANSA

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Italy: referendum vote - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Quase 9 milhões de italianos serão chamados neste domingo (12) para o primeiro turno das eleições municipais em mais de 970 das 7,9 mil cidades do país.

A lista de municípios que vão às urnas inclui 142 com mais de 15 mil habitantes, ou seja, que estariam aptos a ter um segundo turno em 26 de junho caso nenhum candidato a prefeito alcance pelo menos 50% dos votos.

Entre essas 142 cidades estão 26 capitais de província, das quais quatro – Catanzaro (Calábria), Gênova (Ligúria), L’Aquila (Abruzzo) e Palermo (Sicília) – também são capitais regionais.

Governada pela centro-esquerda, Palermo, com quase 660 mil habitantes e cerca de 552 mil eleitores, é a cidade mais populosa entre as que terão eleições no domingo.

A capital siciliana escolherá o sucessor de Leoluca Orlando, prefeito pró-imigrantes – em uma região que é porta de entrada para os refugiados do Mediterrâneo na Itália – no poder desde maio de 2012.

Em um teste para uma possível aliança de âmbito nacional, o Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, e o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) apoiam o mesmo candidato: Franco Miceli, que tem como desafiante Roberto Lagalla, postulante de todos os principais partidos de direita.

Já em Gênova, uma das mais importantes cidades portuárias do país, o prefeito Marco Bucci é favorito à reeleição, com apoio da coalizão de direita e do partido de centro Itália Viva (IV), do ex-premiê Matteo Renzi. Por sua vez, PD e M5S candidataram Ariel Dello Strologo.

As coalizões, no entanto, são fluidas, e partidos que concorrem juntos em um município podem ser adversários em outro.

Em Parma, um dos principais prêmios em jogo, a centro-esquerda disputa unida em torno de Michele Guerra, enquanto a coalizão de direita se dividiu entre dois postulantes: Pietro Vignali, apoiado por Silvio Berlusconi e Matteo Salvini, e Priamo Bocchi, bancado por Giorgia Meloni.

O mesmo cenário se repete em Verona, principal bastião da extrema direita italiana e onde o prefeito Federico Sboarina, apoiado por Salvini e Meloni, encara seu antecessor, Flavio Tosi, ex-membro da Liga e hoje aliado de Berlusconi, e o candidato de centro-esquerda Damiano Tommasi, ex-jogador da Roma. (ANSA)

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