/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Centro-direita pede para Draghi barrar exigências do M5S

Centro-direita pede para Draghi barrar exigências do M5S

Encontro ocorreu após premiê se reunir com líder da esquerda

ROMA, 19 julho 2022, 18:23

Redação ANSA

ANSACheck

Encontro ocorreu após premiê se reunir com líder da esquerda - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um dia antes da votação que definirá o futuro do atual governo da Itália, o primeiro-ministro Mario Draghi se reuniu na tarde desta terça-feira (19) com membros dos partidos de centro-direita após receber críticas por ter encontrado com o líder da esquerda do país para debater a crise na coalizão de união nacional.

A reunião no Palazzo Chigi contou com a presença do líder do partido ultranacionalista Liga, Matteo Salvini, o coordenador nacional do Força Itália (FI), Antonio Tajani , o líder do União de Centro (UdC), Lorenzo Cesa e o presidente do Nós com a Itália, Maurizio Lupi, e teve duração de cerca de uma hora.

Segundo fontes oficiais, a delegação pediu para Draghi garantir que sete das nove exigências feitas nos últimos dias pelo Movimento 5 Estrelas (M5S) para continuar a apoiar o premiê no cargo sejam rejeitadas como inadmissíveis.

De acordo com apuração, as forças de centro-direita querem vetar principalmente a revisão da renda de cidadania, espécie de bolsa família da Itália, e a redução da carga tributária.

A decisão é tomada após o Força Itália e a Liga concordarem em apoiar o governo Draghi, mas rechaçar uma coalizão com o M5S, principalmente depois que o líder do partido populista, Giuseppe Conte, condicionou a permanência do M5S na base a inclusão da sua lista de propostas na agenda do governo.

As exigências não atendidas, assim como o fato de o M5S não concordar com um pacote de ajudas para combater a inflação no país, foram estopim para colocar o governo de Draghi em xeque.

Draghi chegou a entregar sua renúncia ao presidente Sergio Mattarella, que negou a demissão e pediu que o primeiro-ministro volte ao Legislativo para ver se ainda tem condições de governar, etapa que está prevista para esta quarta (20).

O encontro de hoje foi organizado após um telefonema entre Draghi e Silvio Berlusconi (FI) e ocorreu após o premiê ver o líder do Partido Democrático (PD), Enrico Letta, e provocar a ira de membros da centro-direita.

"Encontrei Draghi em excelente forma, ele parecia muito feliz: ontem o primeiro-ministro foi à Argélia para tentar consertar parte do nosso abastecimento de gás. Um excelente sinal. Achei bem e muito determinado sobre o que fazer", afirmou Letta.

De acordo com o líder da esquerda italiana, "este governo nasceu no Parlamento e o que conta são as palavras que são ditas no Parlamento". "Pedimos a todas as forças políticas da maioria que ouçam Draghi amanhã e deem a sua opinião".

Já o líder do Itália Viva e ex-premiê, Matteo Renzi, disse que "Conte fez uma tolice cósmica" e garantiu que "alguém vai perder a cara amanhã, mas a Itália não vai perder o governo". "Estou interessado em Draghi permanecer como primeiro-ministro. Votaremos em 2023", enfatizou.

Para o chanceler italiano, Luigi Di Maio, "tanto os vetos quanto as bandeiras nos levam na mesma direção: votação antecipada". Segundo ele, no entanto, amanhã deve prevalecer o senso de responsabilidade, porque "só uma atitude madura salvará o governo e porá fim a esta crise que corre o risco de arrastar o país para o colapso econômico e social".

   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use