A Itália registrou mais 80.653 casos e 157 mortes por Covid-19, informou o boletim diário do Ministério da Saúde nesta quinta-feira (21). Com isso, o país soma 20.467.349 diagnósticos positivos da doença e 170.527 vítimas desde o início da pandemia.
Os dados continuam a apontar queda nos contágios e alta nos óbitos. A média móvel dos últimos sete dias nas infecções caiu para 81.805 - oitava retração consecutiva - e a de óbitos subiu para 132 - eram 125 um dia antes.
Os casos ativos voltaram a cair e chegaram a 1.455.821, sendo que a maior parte deles (1.444.427) são de pessoas em isolamento domiciliar. Outras 10.984 estão em observação médica e 410 internadas em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Foram realizados ainda 366 mil testes para detectar a doença, com uma taxa de positividade de 22% - em linha com as últimas semanas.
Também nesta quinta-feira, a Fundação Gimbe divulgou um relatório informando que houve uma alta na procura pela quarta dose das vacinas disponíveis contra a Covid-19, mas que os números ainda estão longe das metas estipuladas.
Nos últimos sete dias, quando o governo lançou uma nova campanha de incentivo à imunização, "houve um aumento de 190%" na procura pela quarta dose que, no país, está disponível para pessoas com mais de 60 anos, profissionais de alguns setores, como da saúde, e pessoas com doenças graves, como os imunossuprimidos.
Conforme a instituição, "há muitas diferenças regionais nas aplicações e o país está longe da aplicação de 100 mil doses por dia". Até 20 de julho, a média diária é de 31,6 mil doses - mas no período anterior era de apenas 11 mil/dia.
Segundo a última atualização do site do Ministério da Saúde, apenas 21,35% do público-alvo da segunda dose de reforço já se protegeu.
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