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Pedidos de refúgio de afegãos na Itália disparam após Talibã

Pedidos de refúgio de afegãos na Itália disparam após Talibã

Grupo fundamentalista voltou ao poder há exato um ano

ROMA, 15 agosto 2022, 13:43

Redação ANSA

ANSACheck

Refugiados afegãos chegam à base militar de Sigonella, na Itália, em 23 de agosto de 2021 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O número de pedidos de refúgio de afegãos na Itália cresceu quase 600% desde o retorno do Talibã ao poder, há um ano.

De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (15) pelo Ministério do Interior italiano, 5.770 afegãos solicitaram refúgio no país entre 1º de agosto de 2021 e 31 de julho de 2022, aumento de 598% na comparação com os 827 pedidos feitos nos 12 meses anteriores.

No mesmo período, a Itália concedeu refúgio a 5.960 afegãos, mas esse número também engloba solicitações apresentadas antes da volta do Talibã ao poder. Entre 1º de agosto de 2020 e 31 de julho de 2021, o governo italiano havia dado proteção internacional a 1.407 cidadãos do Afeganistão.

O país é a quarta principal origem dos migrantes forçados e refugiados que chegam à Itália através do Mediterrâneo Central, com 3.504 pessoas entre 1º de janeiro e 12 de agosto de 2022, segundo o Ministério do Interior.

O Afeganistão só fica atrás de Tunísia (9.099), Egito (8.821) e Bangladesh (7.566).

O Talibã reassumiu o poder em 15 de agosto de 2021, após a caótica retirada das tropas dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que ocuparam o país durante 20 anos.

A própria Itália manteve uma base militar em Herat, como parte da missão da Otan, até junho de 2021. (ANSA)

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