/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Propaganda russa criou falso site da ANSA para publicar notícias

Propaganda russa criou falso site da ANSA para publicar notícias

Na Itália, também foi 'falsificado' portal 'La Repubblica'

ROMA, 27 setembro 2022, 15:20

Redação ANSA

ANSACheck

Texto sobre Bucha foi publicado em sites falsos da ANSA, Guardian e Spiegel © ANSA/EPA

A Meta, dona de redes sociais como o Facebook e o Instagram, informou que bloqueou mais de 1,6 mil contas ligadas à Rússia que divulgavam notícias falsas sobre guerra na Ucrânia nesta terça-feira (27). Entre as páginas falsas criadas pela propaganda russa e repercutidas por essas contas, estão o site da agência italiana ANSA e do jornal "La Repubblica".

A empresa informou que essa era a "maior e mais complexa" rede do tipo e que a propaganda foi divulgada, além da Itália, na Alemanha, França, Reino Unido e Ucrânia.

Esse grupo publicava artigos e matérias que criticavam a Ucrânia e os refugiados e faziam elogios à Rússia e diziam que as sanções aplicadas pelos países ocidentais iriam fracassar. A organização publicava as matérias em vários idiomas e coordenava essa divulgação.

Por exemplo, o mesmo artigo sobre Bucha publicado em inglês em um falso site do jornal britânico "The Guardian" foi reproduzido em italiano e divulgado no mesmo dia no falso site da ANSA. O texto também foi traduzido para o alemão e lançado em um falso site do "Der Spiegel".

Após a publicação nesses portais, o grupo promovia as postagens por meio de várias redes sociais - também as que não pertencem à Meta - como o YouTube, Facebook, Instagram, Telegram, Twitter, Change.org, Avaaz e LiveJournal.

Esse conteúdo era amplamente divulgado por perfis falsos de usuários em todas as redes sociais.

"Entre 5 de junho e 14 de julho, a operação criou mais de 15 sites que se passavam por portais legítimos de notícias. Um estava na Ucrânia, dois na França, dois na Itália, três na Letônia, quatro no Reino Unido e cinco na Alemanha. A partir de 16 de julho, a situação mudou. Foram criados ao menos 40 domínios de sites alemães falsificados e de nenhum outro país. A criação desacelerou até o fim de agosto para depois acelerar em setembro", explica a Meta.

Após a notificação da empresa, a ANSA fez uma denúncia ao Centro Nacional Anticrimes Informáticos para a Proteção de Infraestruturas Críticas (Cnaipic) da Polícia Postal relatando todos os casos de desinformação nos quais a agência foi envolvida e nos quais foi a parte lesada.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use