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Itália não reconhecerá referendos da Rússia na Ucrânia

Itália não reconhecerá referendos da Rússia na Ucrânia

Governo italiano condenou a anexação dos territórios a Moscou

ROMA, 03 outubro 2022, 10:51

Redação ANSA

ANSACheck

Embaixador russo foi convocado pela Farnesina - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo italiano condenou firmemente nesta segunda-feira (3) os referendos de anexação promovidos pela Rússia em áreas ocupadas na Ucrânia e disse que não irá reconhecê-los.

"Uma mensagem inequívoca. Condenação firme da Itália por referendos de farsa, consultas conduzidas pela Federação Russa de forma ilegal em violação de todas as normas internacionais", afirmou o secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Ettore Sequi, em coletiva de imprensa.

A declaração é dada após a Farnesina se reunir com o embaixador da Rússia na Itália, Sergey Razov, convocado no âmbito de uma ação coordenada com os parceiros da União Europeia. "A Itália não reconhece e não reconhecerá o resultado", acrescentou Sequi.

O governo italiano exortou "as autoridades russas a revogar esses atos ilegais (referendos) e retirar as forças russas do território ucraniano completa e imediatamente", e enfatizou que avaliará novas sanções contra o regime de Vladimir Putin.

Em nota, a Farnesina também reafirmou que o embaixador italiano expressou em primeiro lugar a mais forte condenação da Itália ao referendo farsa, realizado ilegalmente pela Rússia para anexar os territórios ocupados nas regiões ucranianas de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhia.

Para a Itália, "a ameaça do uso de armas nucleares, as gravíssimas violações dos princípios e regras da Carta das Nações Unidas comprometem seriamente a segurança global".

Sequi confirmou a determinação italiana e europeia de aumentar a pressão sobre Moscou para interromper a agressão, reafirmando o apoio da Itália à plena soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia.

"A Itália estará totalmente alinhada com os países parceiros na avaliação de novas medidas restritivas contra as ações ilegais da Rússia como um instrumento pacífico de pressão para pôr fim a esta guerra de agressão", ressaltou.

Por fim, o embaixador italiano lembrou que "a Ucrânia tem o direito de libertar os territórios ocupados dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas" e o governo continuará a fornecer forte apoio a Kiev pelo tempo que for necessário.

O tema da sabotagem do gasoduto Nord Stream, porém, "não foi abordado" durante a reunião. 

Reação - 

Logo depois, a embaixada russa em Roma publicou uma nota informando que Razov “rejeitou categoricamente as declarações” do governo italiano e “expôs suas posições sobre as questões que foram abordadas no espírito das disposições do discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin” no Kremlin em 30 de setembro.

A sede diplomática explicou ainda que o embaixador russo foi recebido pelo secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores da Itália, Ettore Francesco Sequi, que anunciou as avaliações oficiais acordadas a nível da União Europeia (UE) sobre os referendos que terminaram em 27 de setembro nas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e nas regiões de Kherson e Zaporozhzhia. (ANSA)  

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