/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Giorgia Meloni obtém voto de confiança do Senado da Itália

Giorgia Meloni obtém voto de confiança do Senado da Itália

Foram 115 votos a favor, 79 contrários e 5 abstenções

ROMA, 27 outubro 2022, 08:01

Redação ANSA

ANSACheck

Meloni recebeu voto de confiança no Senado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Senado da Itália aprovou nesta quarta-feira (26) a moção de confiança para a nova premiê Giorgia Meloni. Foram 115 votos a favor, 79 contrários e cinco abstenções, segundo informou em nota a Casa.

A líder do partido de extrema-direita Irmãos da Itália (FdI) já havia obtido a aprovação na Câmara dos Deputados um dia antes, com 235 votos a favor, 154 contrários e cinco abstenções.

As votações são um passo fundamental para permitir que o governo Meloni funcione plenamente e mostraram união do bloco de direita que, além do FdI, conta ainda com o ultranacionalista Liga e o conservador Força Itália.

Durante a sessão desta quarta-feira, Meloni apresentou o mesmo discurso que fez à Câmara nesta terça-feira (25) e os debates entre os senadores se estenderam por mais de três horas e meia.

No momento das réplicas, a nova primeira-ministra falou sobre a crise energética, o apoio à Ucrânia na guerra com a Rússia e de medidas fiscais que serão tomadas pelo bloco que agora governa a Itália.

"Fui criticada por várias pessoas por ontem ter buscado destacar uma manifesto programático. Alguns contestaram a escolha dizendo que os italianos não esperavam isso, mas respostas concretas. Concordo em parte. Mas sem ter uma visão, um manifesto, sem uma ideia da Itália a ser desenhada, também as respostas que serão dadas correm o risco de serem ineficazes", disse em sua primeira fala.

Meloni ainda ressaltou que fará "tudo que for possível" para evitar que a "especulação" econômica afete ainda mais as contas de energia no país.

Sobre o gás natural, a líder política ainda disse que é "preciso ter medidas de médio prazo para tirar a Itália de uma dependência energética inaceitável".

"Penso na extração de gás natural, penso que os recursos nacionais devem ser usados como pede a Europa. Apoiamos que a Europa dê respostas comuns. Mas estamos prontos também se a Europa não der respostas", acrescentou, dizendo ainda que não é possível sair da "dependência da Rússia para virar dependente da China".

Questionada sobre a postura italiana em relação à Ucrânia, a premiê reforçou que a "única possibilidade, desde que o mundo é mundo, para favorecer as negociações em conflitos é que haja um equilíbrio".

"A menos que vocês queiram me dizer que haverá uma rendição, a paz é obtida continuando com o apoio à Ucrânia, permitindo que eles se defendam", acrescentou após as polêmicas falas de seu aliado, o senador Silvio Berlusconi.

Após a votação, ao deixar o Senado, a primeira-ministra italiana afirmou que estava "obviamente satisfeita" com o voto de confiança.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use