/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Novo chanceler italiano defende soberania da Ucrânia

Novo chanceler italiano defende soberania da Ucrânia

Antonio Tajani reafirmou apoio de Roma a Kiev

ROMA, 26 outubro 2022, 10:04

Redação ANSA

ANSACheck

Antonio Tajani durante congresso em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O novo ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, afirmou nesta quarta-feira (26) que não existe paz sem o respeito à soberania da Ucrânia.

A declaração foi dada durante um congresso da Fundação Avsi, em Roma, em meio aos temores de uma deriva pró-Rússia por parte do governo da premiê Giorgia Meloni.

"Não existe paz sem justiça, e a justiça, neste caso, é a soberania da Ucrânia. Aqui se trata de proteger a liberdade de um povo, que não pode ser ultrajada pela violência", declarou o ministro.

Tajani é coordenador nacional do Força Itália (FI), partido de Silvio Berlusconi, amigo de longa data do presidente Vladimir Putin e que já causou saia justa para Meloni por declarações alinhadas ao Kremlin.

Além de ter "retomado relações" com o líder russo, Berlusconi disse recentemente a deputados do FI que o mandatário foi pressionado a iniciar a guerra devido a supostos aumentos dos ataques da Ucrânia contra as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk.

Meloni, por sua vez, chegou a dar um ultimato ao ex-premiê e afirmou que quem não se seguir a linha pró-Kiev "não poderá fazer parte do governo". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use