/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ajuda humanitária italiana chega à Síria

Ajuda humanitária italiana chega à Síria

Essa é a primeira remessa de auxílio enviada por um país europeu

SÃO PAULO, 13 fevereiro 2023, 10:21

Redação ANSA

ANSACheck

Militares italianos entregam ajuda humanitária para membros do Crescente Vermelho - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Crescente Vermelho da Síria recebeu a primeira carga de ajuda humanitária destinada ao país por conta do terremoto devastador de 6 de fevereiro, enviada pela Itália.

O pacote inclui ambulâncias, remédios e materiais sanitários e foi transportado em dois aviões militares C-130 até Beirute, no Líbano, onde foi repassado ao Crescente Vermelho sírio, o equivalente local à Cruz Vermelha.

Da capital libanesa, a carga humanitária foi levada a Damasco, na Síria, por via terrestre. "A primeira remessa europeia de assistências chegou à Síria proveniente da Itália, através do Crescente Vermelho", diz uma publicação no Twitter da entidade.

Em guerra há mais de 10 anos, o país árabe tem tido dificuldades para obter ajuda humanitária, uma vez que o território atingido pelo terremoto de 7.8 na escala Richter está dividido entre o regime de Bashar al-Assad e grupos rebeldes.

Damasco já fez um pedido formal de ajuda ao mecanismo da União Europeia responsável por coordenar o apoio humanitário a áreas afetadas por desastres, mas existe o temor de que o regime não repasse as remessas para as zonas dominadas pela oposição. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use