/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após polêmica, Berlusconi diz que sempre esteve ao lado de Kiev

Após polêmica, Berlusconi diz que sempre esteve ao lado de Kiev

Líder do partido Força Itália diz que sigla votou pela Ucrânia

ROMA, 14 fevereiro 2023, 18:35

Redação ANSA

ANSACheck

Berlusconi publicou nota para esclarecer falas sobre Ucrânia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Dois dias depois de criticar o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o líder do partido conservador Força Itália (FI), senador e ex-premiê Silvio Berlusconi, afirmou nesta terça-feira (14) que "sempre esteve" ao lado de Kiev.

"Vamos aos fatos. Nós sempre apoiamos o povo ucraniano, sempre votamos na Itália e na Europa sem hesitações e mantemos o apoio à Ucrânia com o envio de financiamentos e armas. Eu sempre estive e estou ao lado do povo ucraniano e da paz", disse Berlusconi em nota.

O comunicado ainda afirma que o político "tem esperança de que se encontre logo uma solução diplomática para essa guerra perigosa para todos nós" e que "simplesmente sugeriu um grande novo Plano Marshall do Ocidente para a reconstrução da Ucrânia".

A tentativa de reparação da fala vem após todos os membros do governo de Giorgia Meloni, do qual o FI faz parte, reafirmarem publicamente que o posicionamento do país não mudou na guerra.

Essa não é a primeira vez que Berlusconi causa um problema institucional para Meloni por conta de sua proximidade com a Rússia. O italiano é amigo pessoal de Vladimir Putin e, por mais de uma vez, criticou Zelensky e disseminou informações usadas constantemente por Moscou para criticar o ucraniano.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use