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Itália defende 'apoio coletivo redobrado' em prol da Ucrânia

Itália defende 'apoio coletivo redobrado' em prol da Ucrânia

Chanceler italiano participa de Assembleia da ONU sobre guerra

NOVA YORK, 22 fevereiro 2023, 19:20

Redação ANSA

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Chanceler italiano fez discurso na ONU © ANSA/EPA

(ANSA) - Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU sobre a Ucrânia, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse nesta quarta-feira (22) que está na hora "de redobrar" o apoio coletivo para conquistar a paz na região.

"Agora, mais do que nunca, é necessária diplomacia, levando em consideração também as legítimas preocupações e expectativas dos países do Sul do mundo que sofrem as consequências deste conflito. A Itália está pronta para fazer a sua parte nesta direção", afirmou.

Para Tajani, "a paz é o objetivo estratégico final que todos almejamos". "A Itália acredita que não pode haver paz sem justiça, e justiça também significa respeito total pela independência, soberania e território da Ucrânia, integridade dentro de sua fronteiras reconhecidas internacionalmente e suas águas territoriais", ressaltou.

Antes do chanceler italiano, o alto representante da UE para Política Externa, Josep Borrell, declarou na ONU que "o primeiro passo óbvio para a paz é a Rússia parar com seus ataques".

De acordo com ele, o regime de Vladimir Putin "deve encerrar todas as hostilidades e retirar todas as suas forças militares e equipamentos da Ucrânia" "imediatamente, total e incondicionalmente".

"Até lá, a UE continuará a fornecer à Ucrânia o apoio de que necessita para defender o seu povo", garantiu Borrell.

Já a embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, reforçou que todos estão reunidos para "discutir uma resolução que promove o diálogo e a paz duradoura na Ucrânia, de acordo com a Carta da ONU".

"A invasão russa é um ataque ao coração da Carta da ONU", afirmou ela, reiterando a acusação contra Moscou de "crimes contra a humanidade".
   

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