/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Uso de arma nuclear seria 'erro terrível' de Putin, diz Itália

Uso de arma nuclear seria 'erro terrível' de Putin, diz Itália

Ministro reagiu a discurso do presidente russo

WASHINGTON, 22 fevereiro 2023, 11:54

Redação ANSA

ANSACheck

Vladimir Putin participa de evento nacionalista em Moscou, na Rússia © ANSA/EPA

(ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, alertou nesta quarta-feira (22) que usar armas nucleares seria "um erro terrível" do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

A declaração chega um dia depois de o líder russo ter anunciado a suspensão do "New Start", último tratado sobre a redução de arsenais nucleares ainda em vigor com os Estados Unidos, e ordenado que o Ministério da Defesa ficasse de prontidão para eventuais testes de armas atômicas.

"Usar o nuclear seria uma decisão criminosa, seria um erro terrível de Vladimir Putin", disse Tajani durante um discurso para empresários italianos em Nova York, nos EUA.

O ministro também ressaltou que a Itália quer uma "paz justa" na Ucrânia. "Devemos defender sua independência para alcançar um acordo", acrescentou, em referência ao apoio militar ocidental a Kiev.

Tajani ainda defendeu o ex-premiê e senador Silvio Berlusconi, líder de seu partido, o conservador Força Itália (FI), e que culpou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pela invasão russa.

"Quero ser muito claro: o governo italiano, meu partido e o líder do meu partido são contra a invasão russa e a favor da independência da Ucrânia", garantiu, ressaltando que Berlusconi é "a favor da paz".

Na próxima sexta, Tajani terá um encontro bilateral com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em Nova York. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use