/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Comitê antitortura exige fim de repressão contra migrantes nas fronteiras da UE

Comitê antitortura exige fim de repressão contra migrantes nas fronteiras da UE

ESTRASBURGO, 30 março 2023, 18:50

Redação ANSA

ANSACheck

Migrantes à espera de uma transferência para o hotspot de Lampedusa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O Comitê de Prevenção de Tortura (CPT) do Conselho da Europa exigiu nesta quinta-feira (30) que os governos acabem com as repressões nas fronteiras terrestres e marítimas, especialmente da União Europeia, e garantam que os migrantes não sejam submetidos a maus-tratos por parte da polícia.

A exigência consta no relatório anual da organização de defesa dos direitos humanos sediada em Estrasburgo e destaca que "as devoluções são atos ilegais" e que é proibido sujeitar qualquer pessoa a maus-tratos.

No documento, o CPT aponta que é cada vez mais frequente o recurso a represálias violentas durante as intercepções no mar, nas passagens de fronteira ou de pessoas que já entraram no território, e que estas são práticas que "alguns Estados-membros do Conselho da Europa estão tentando legalizar".

O órgão contra tortura acrescenta que desde 2009 "recebe inúmeras denúncias de maus-tratos a migrantes por parte da polícia e guardas de fronteira e visita centros de imigração próximos às fronteiras em condições terríveis".

"Os maus-tratos consistem sobretudo em socos, bofetadas, pancadas de cassetete quando a pessoa é travada, mas também em atirar perto dos migrantes quando já estão no chão, empurrando-os para rios e fronteiras mesmo completamente nus, privando-os de qualquer bem, ou água e comida", acrescenta o texto.

O comitê destaca ainda que esses atos raramente são investigados e, por isso, apela a todos os Estados-membros para que criem mecanismos independentes para investigar as denúncias de maus tratos e devoluções.

"Muitos países europeus enfrentam desafios migratórios muito complexos, mas isso não significa que possam ignorar suas obrigações de direitos humanos", diz Alan Mitchell, presidente da CPT.

França -

Hoje, o ministro de Infraestrutura e dos Transportes, Matteo Salvini, criticou as autoridades francesas de vetar a extradição para a Itália de 10 terroristas de extrema esquerda, que atuaram durante os chamados "Anos Chumbo" entre 1970 e 1980, mas se recusar a acolher migrantes.

"É uma pena. Rejeitamos as crianças na fronteira de Ventimiglia na floresta e seguramos firmemente os terroristas que deveriam estar presos na Itália", disse o líder do partido ultranacionalista Liga.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use