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ONU pede para Itália 'abandonar medidas duras' contra migrantes

ONU pede para Itália 'abandonar medidas duras' contra migrantes

Alto comissário criticou decreto que foca na atuação de ONGs

ROMA, 14 abril 2023, 13:59

Redação ANSA

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ONGs foram alvo de decreto do governo no início do ano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk, pediu nesta sexta-feira (14) para que a Itália "abandone" as medidas "duras" contra os migrantes que tentam chegar ao país pelo Mar Mediterrâneo. Além do decreto que controla o trabalho das ONGs humanitárias na área, o país decretou um estado de emergência sobre a questão.

"Exorto o governo italiano a abandonar a nova e severa lei adotada no início do ano que limita as operações civis de busca e resgate e de abster-se em criminalizar aqueles que estão envolvidos em fornecer assistência para salvar vidas", disse Turk.

Conforme o representante da ONU, "qualquer nova política no âmbito do estado de emergência deve estar conforme às obrigações da Itália em matéria de direitos humanos". "O direito à vida e a proibição da rejeição não podem ser renunciados, nem nessas circunstâncias", acrescentou.

Turk lembrou que há um "forte aumento" no número de pessoas "desesperadas e que colocam em risco a própria vida" ao tentar a travessia no Mediterrâneo em 2023. Só na Itália, conforme dados do Ministério do Interior, foram 32.769 chegadas até esta sexta - número cerca de quatro vezes maior do que nos últimos dois anos (8.432 em 2022 e 8.505 em 2021).

"Não podemos nos permitir procrastinar e nos atolar em um debate sobre responsabilidade. Vidas humanas estão em jogo. A experiência nos ensina que adotar uma linha mais dura para frear a migração irregular não impedirá as partidas, mas levará a mais sofrimento humano e mortos no mar", pontuou ainda.

Ao longo do texto, Turk elogiou "os esforços da Guarda Costeira italiana, que desde a última sexta-feira salvou cerca de duas mil pessoas".

Desde que assumiu o governo, em outubro do ano passado, a premiê Giorgia Meloni impôs uma política mais dura contra as ONGs internacionais que atuam no resgate de migrantes em barcos clandestinos e superlotados.

Apesar do foco nessas organizações, elas resgatam apenas cerca de 10% de todos aqueles que tentam atravessar o Mediterrâneo, sendo que a ampla maioria chega de maneira autônoma à ilha italiana de Lampedusa - e uma parte é resgatada pelos barcos oficiais italianos, como Guarda Costeira, Guarda de Finanças e Capitania dos Portos.
   

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