/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE lança estratégia para segurança econômica

UE lança estratégia para segurança econômica

Objetivo é evitar que dependências sejam usadas como armas

BRUXELAS, 20 junho 2023, 12:09

Redação ANSA

ANSACheck

A presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen © ANSA/EPA

(ANSA) - O poder Executivo da União Europeia lançou nesta terça-feira (20) uma nova estratégia de segurança econômica para evitar que eventuais dependências em relação a outros países sejam usadas como armas contra o bloco.

A iniciativa chega em meio à invasão da Ucrânia pela Rússia, acusada pela UE de usar seu peso no setor de gás natural para promover um aumento artificial dos preços da commodity, o que resultou na disparada do custo de vida na Europa em 2022.

"Hoje a Europa se tornou a primeira grande economia a definir uma estratégia sobre a segurança econômica, o que garantirá soberania, segurança e prosperidade nos anos futuros", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

O projeto se baseia em quatro áreas de risco: cadeias de abastecimento, incluindo de energia; segurança física e informática de infraestruturas; perda de tecnologia para países terceiros; e uso como arma de dependências econômicas da UE.

"Vamos trabalhar em uma visão compartilhada e depois veremos como lidar com esses riscos", reforçou o vice-presidente do Executivo do bloco, Valdis Dombrovskis. Um dos objetivos é evitar que determinadas tecnologias reforcem a capacidade militar de outros países.

O alto representante da UE para Política Externa, Josep Borrell, negou que a iniciativa seja uma medida protecionista contra a China. "Não se trata da China, essa comunicação é apenas o primeiro passo de uma estratégia articulada da União Europeia. Não é uma medida protecionista, mas responde à exigência de proteger nossa economia", disse. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use