/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Marina diz acreditar em assinatura de acordo UE-Mercosul

Marina diz acreditar em assinatura de acordo UE-Mercosul

Ministra ressaltou que o pacto é 'bom para todos'

SÃO PAULO, 09 agosto 2023, 11:16

Redação ANSA

ANSACheck

Marina Silva disse ter certeza que acordo UE-Mercosul será assinado © ANSA/EPA

(ANSA) - A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, disse acreditar na assinatura do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, que é negociado há mais de 20 anos.

Em entrevista à emissora pública TV Brasil, Marina afirmou nesta quarta-feira (9) que o pacto só não foi assinado ainda "porque o governo anterior [de Jair Bolsonaro] abandonou as medidas corretas de combate ao desmatamento".

"Agora eu tenho certeza que vamos conseguir fazer o acordo da União Europeia com o Mercosul, e isso é bom para o agronegócio, para a indústria, para todos nós", declarou a ministra, ressaltando que o desmatamento na Amazônia caiu 42% nos primeiros sete meses de 2023.

Entre os entraves que ainda impedem a conclusão do acordo estão a autorização para empresas da UE participarem de licitações governamentais no Mercosul e vice-versa e o documento adicional sobre meio ambiente apresentado por Bruxelas, que prevê sanções no caso de descumprimento de metas climáticas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deixou claro que discorda dos dois itens, embora tenha prometido renegociar o acordo até o fim deste ano.

Cúpula da Amazônia

Na mesma entrevista, Marina minimizou o fato de a Declaração de Belém não incluir uma meta conjunta de zerar o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.

O governo brasileiro já assumiu esse compromisso, mas queria que todos os países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (Otca) também aderissem ao mesmo prazo, o que não aconteceu.

"O processo de negociação é sempre mediado, ninguém pode impor sua vontade, são consensos progressivos. À medida que temos alguns consensos, a gente vai botando no documento", disse.

Segundo a ministra, todos os membros da Otca concordam que "a Amazônia não pode passar do ponto de não retorno". "Se ultrapassar os 25% de desmatamento, a floresta entra em um processo de savanização", ressaltou.

Na Declaração de Belém, os oito países (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela) estabelecem uma aliança de combate ao desmatamento para evitar que a Amazônia atinja o ponto de não retorno, porém sem fixar prazos. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use