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Alvo de operação policial, premiê de Portugal renuncia

Alvo de operação policial, premiê de Portugal renuncia

Caso diz respeito a concessões de lítio e hidrogênio

LISBOA, 07 novembro 2023, 12:48

Redação ANSA

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António Costa assegurou inocência, mas entregou o cargo de primeiro-ministro © ANSA/EPA

(ANSA) - O premiê de Portugal, António Costa, renunciou nesta terça-feira (7), após ter sido alvo de uma operação policial que apura irregularidades na exploração de lítio e hidrogênio verde no país.

No poder desde novembro de 2015, o socialista entregou o cargo ao presidente Marcelo Rebelo de Sousa e fez um pronunciamento em rede nacional, no qual assegurou sua inocência e disse que encerra "essa etapa com a consciência tranquila".

O premiê também garantiu que não vai se recandidatar caso o chefe de Estado decida convocar eleições antecipadas. "Os processos-crime raramente são rápidos", ponderou Costa, acrescentando que ainda não sabe de que delitos é acusado.

O primeiro-ministro é investigado pela Procuradoria-Geral da República, com autorização do Supremo Tribunal de Justiça, em um processo que apura suspeitas de corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e prevaricação em concessões para exploração de lítio nos municípios de Montalegre e Boticas e hidrogênio verde na cidade de Sines.

A própria residência oficial do premiê foi alvo de uma operação de busca e apreensão, algo inédito na história portuguesa, e o chefe de Gabinete de Costa, Vítor Escária, foi detido, bem como outras figuras próximas ao líder socialista, incluindo o empreendedor e consultor Diogo Lacerda Machado e o presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas.

O inquérito também mira os atuais ministros do Ambiente, Duarte Cordeiro, e da Infraestrutura, João Galamba, bem como o ex-ministro do Ambiente João Pedro Fernandes.

O presidente Rebelo de Sousa emitiu uma nota dizendo que convocou os partidos com representação na Assembleia da República para esta quarta-feira (8) e uma reunião do Conselho de Estado para esta quinta (9), após o que ele pode dissolver o Parlamento e anunciar eleições antecipadas. (ANSA)

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