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UE manifesta preocupação com prisão de ativista na Venezuela

UE manifesta preocupação com prisão de ativista na Venezuela

Presidente de ONG foi acusada de plano para matar Nicolás Maduro

CARACAS, 14 fevereiro 2024, 15:16

Redação ANSA

ANSACheck

Mulher foi acusada de plano para matar Maduro © ANSA/EPA

(ANSA) - A União Europeia (UE) expressou "profunda preocupação" com a prisão da presidente da ONG Control Ciudadano, Rocío San Miguel, acusada de conspiração em um plano para assassinar o presidente Nicolás Maduro.

Ela foi levada na segunda-feira (12) para El Helicoide, prisão dos serviços de inteligência venezuelanos (Sebin) em Caracas.

Nabila Massrali, porta-voz do alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell, pediu através de sua conta no X (antigo Twitter) a "imediata libertação" de San Miguel, reafirmando "o compromisso da comunidade na proteção dos defensores dos direitos humanos".

Em juízo, San Miguel foi acusada pelo procurador-geral venezuelano, Tarek William Saab, de "traição à pátria, conspiração, terrorismo e associação criminosa".

Sua filha, o pai da filha, dois de seus irmãos e o ex-marido, Alejandro Gonzalez Canales, foram acusados de outros crimes.

Joel García, membro da equipe de defesa, confirmou através das redes sociais que San Miguel e Alejandro Gonzalez permanecem na prisão, enquanto os outros familiares foram libertados com a proibição de deixar o país.

As prisões ocorreram no âmbito de uma operação conhecida como "Brazalete Blanco", que segundo a acusação, previa um ataque ao quartel da 21ª Brigada de Infantaria do exército venezuelano, no estado de Táchira, com o objetivo de se apropriar de armas.
   
   

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