/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Estudo da União Europeia defende acordo com Mercosul

Texto projeta leve incremento na balança comercial do bloco

BRUXELAS, 22 fevereiro 2024, 12:44

Redação ANSA

ANSACheck

Estudo prevê alta de importação e exportação © ANSA/EPA

(ANSA) - O Poder Executivo da União Europeia publicou um relatório projetando possíveis impactos do eventual acordo com o Mercosul, e defendendo a iniciativa.

Segundo o texto da Comissão Europeia, esse e outros protocolos semelhantes abrem “novas oportunidades para os exportadores agroalimentares europeus, contribuindo para aumentar tanto a exportação quanto a importação, com resultado de leve aumento da balança comercial da UE”.

Bruxelas estima que, em 2032, o valor da exportação agroalimentar do bloco, fortalecido pela entrada em vigor de 10 acordos, teria uma alta entre 3,1 e 4,4 milhões de euros. A importação aumentaria no mesmo patamar.

O estudo do Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia cita os acordos com Austrália, Chile, Índia, Indonésia, Malásia, México, Nova Zelândia, Filipinas e Tailândia, além do Mercosul – todos concluídos recentemente ou em fase de negociações.

O tema é um dos catalisadores dos protestos de agricultores, que começaram na França e se espalharam pela Europa, inclusive para a Itália, temendo as repercussões da entrada de produtos estrangeiros a preços mais competitivos.

A avaliação confirma que “o empenho em relações comerciais preferenciais diversifica as fontes de importação, melhorando a resiliência das cadeias de fornecimento alimentar da UE” e “contribui para consolidar a posição da UE como primeiro exportador mundial de produtos agroalimentares”.

O documento também lembra que, em 2022, a balança comercial agrícola europeia teve superávit de 58 bilhões de euros, e que os acordos gerariam oportunidades de alta para produtos como os lácteos (780 milhões de euros), vinhos e bebidas (654 milhões) e produtos agrícolas processados (1,3 bilhões).

As cifras, segundo os pesquisadores, apontam a vantagem competitiva dos produtos europeus por seus padrões de qualidade, segurança e sustentabilidade; mas reconhece que setores sensíveis como os de carne bovina, ovina, de aves, arroz e açúcar enfrentariam uma concorrência maior.

Por isso, o bloco diz que pretende “manter a atual abordagem voltada a proteger sistematicamente os setores sensíveis com tarifas calibradas atentamente”.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use