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UE aprova 13º pacote de sanções contra Rússia

Medidas chegam na véspera do 2º aniversário da guerra na Ucrânia

BRUXELAS, 23 fevereiro 2024, 13:13

Redação ANSA

ANSACheck

Daily life in the Ukrainian capital Kyiv amid the Russian invasion © ANSA/EPA

(ANSA) - O Conselho da União Europeia aprovou nesta sexta-feira (23) a 13ª rodada de sanções contra a Rússia por causa da guerra na Ucrânia.

O novo pacote atinge 106 pessoas e 88 empresas e entidades responsáveis "por ações que ameaçam ou comprometem a integridade territorial, a soberania e a independência" ucraniana, de acordo com uma nota do principal órgão decisório da UE.

A medida chega na véspera do segundo aniversário da invasão russa e mira sobretudo os setores militar e de defesa, incluindo pessoas envolvidas no fornecimento de armas da Coreia do Norte para Moscou.

A lista também contempla "membros do sistema judiciário, políticos locais e pessoas responsáveis pela deportação ilegal e pela reeducação militar de crianças ucranianas. Com isso, o número de indivíduos e empresas sancionados pela UE desde o início da guerra passa de 2 mil.

"As pessoas designadas estão sujeitas ao congelamento de bens, e os cidadãos e empresas da UE estão proibidos de colocar recursos à sua disposição. As pessoas físicas também estão sujeitas a uma proibição de viagem que as impede de entrar ou transitar no território da UE", diz o comunicado.

No início da semana, o alto representante da União Europeia para Política Externa, Josep Borrell, disse que o bloco iria propor sanções contra supostos responsáveis pela morte do líder de oposição Alexei Navalny, mas a nota do Conselho da UE não cita o nome do dissidente.

Reação

A Rússia chamou de "inúteis" as novas sanções da União Europeia contra o país por causa da invasão à Ucrânia e prometeu reagir.

"A União Europeia continua com suas inúteis tentativas de exercer pressão sobre a Rússia através de medidas restritivas unilaterais", diz o Ministério das Relações Exteriores de Moscou.

A pasta também define as medidas punitivas como "ilegais" e promete "responder", ampliando "o elenco de representantes europeus proibidos de entrar na Federação Russa".

"Qualquer ação hostil por parte dos países ocidentais continuará recebendo uma resposta tempestiva e adequada", acrescenta o ministério.

As sanções de Moscou atingem "representantes do Conselho da Europa [que não integra a UE], membros das assembleias legislativas de países da União Europeia e membros da assembleia parlamentar da OSCE [Organização para Segurança e Cooperação na Europa]" que "lançam sistematicamente declarações agressivas contra a Rússia". (ANSA)

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