/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Macron recua e diz que não provocará escalada na Ucrânia

BERLIM, 15 março 2024, 14:03

Redação ANSA

ANSACheck

Declaração foi dada durante coletiva com Scholz e Tusk © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente da França, Emmanuel Macron, declarou nesta quinta-feira (15) que seu país permanece unido com Alemanha e Polônia na sua "determinação" de impedir uma vitória da Rússia na guerra contra a Ucrânia, mas recuou sobre sua declaração sobre o possível envio de tropas ao território liderado por Volodymyr Zelensky.

A declaração foi dada durante coletiva de imprensa em Berlim, ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, após reunião do chamado "Triângulo de Weimar".

Segundo Macron, os três países permanecem fiéis à sua posição de "nunca tomar a iniciativa de uma escalada" no conflito deflagrado pelo regime de Vladimir Putin contra o território ucraniano desde fevereiro de 2022.

"Já tomamos decisões hoje e já anunciamos medidas, mas faremos tudo o que for necessário para evitar que a Rússia vença esta guerra", alertou o líder francês.

Na coletiva, Macron destacou ainda que todos vão continuar apoiando a Ucrânia e o povo ucraniano enquanto for possível, mas "nunca tomaremos a iniciativa de escalar" a tensão.

Com a declaração, o presidente da França recua em seu pronunciamento sobre o possível envio futuro de tropas à Ucrânia, fala que causou controvérsia mundial na última semana.

Os comentários provocaram resistência de outros líderes europeus, os quais enfatizaram a inexistência de planos de envio de tropas para a área de combate.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use