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'UE deve ser potência, não condomínio', diz líder do Ação

'UE deve ser potência, não condomínio', diz líder do Ação

Carlo Calenda falou em fórum da ANSA antes de eleições europeias

ROMA, 05 de junho de 2024, 13:02

Redação ANSA

ANSACheck

Fórum ANSA com Carlo Calenda - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O secretário do partido italiano Ação, Carlo Calenda, afirmou que para garantir a segurança, a Europa precisa ser "uma grande potência, e não um condomínio briguento".
    As declarações foram dadas a um fórum da ANSA tendo em vista as eleições para o Parlamento Europeu, que serão realizadas entre os próximos dias 6 e 9 de junho.
    Segundo ele, a menção à segurança continental não se refere apenas ao conflito entre Rússia e Ucrânia, mas essa é uma das pautas mais relevantes do pleito. O centrista criticou a hipótese levantada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, de enviar soldados em apoio a Kiev caso seja necessário.
    "Macron causou danos à causa ucraniana ao dizer que vamos enviar soldados. Somos o único partido a favor de que os ucranianos possam atacar as bases russas de onde partem os ataques, o que é chamado de defesa ativa", avaliou.
    "Os ucranianos devem ser capazes de se defender, usar armas, mas não devem atacar em todos os lugares e os soldados não devem ir para lá", defendeu Calenda. A solução seria um meio-termo entre o que pede o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, com a concordância de vários chefes de Estado; e a crítica feita por países como a Itália, que não permitem que a Ucrânia usem armas doadas para atacar o território russo.
    Ao falar sobre o conflito no Oriente Médio, Carlo Calenda disse que o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, é "uma vergonha para Israel".
    Ele criticou a sigla antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), de Giuseppe Conte, que apresentou uma moção exigindo que a Itália reconheça o Estado da Palestina, como já fizeram países como Espanha, Noruega e Irlanda.
    "A moção definiu as fronteiras? Caso contrário, é propaganda, porque para ter um Estado é preciso definir as fronteiras. Sou a favor dos dois Estados. Ninguém resolverá a situação no Oriente Médio com uma moção. Isso será alcançado com um cessar-fogo e com o retorno dos reféns", disse.
    Questionado sobre o movimento de prefeitos italianos exibindo a bandeira palestina, o dirigente ponderou: "Sim, claro, se eles também exibirem a bandeira israelense. Somos um país de gestos simbólicos".
    A principal crítica feita ao governo da primeira-ministra Giorgia Meloni foi contra o acordo com a Albânia para criar estruturas de acolhimento a migrantes no país balcânico. O objetivo é desafogar os estabelecimentos da Itália, principal porta de entrada de migrantes forçados pela rota do Mediterrâneo Central.
    "Qual é o objetivo? É um teatro, a Albânia é um slogan.
    Fala-se em gastar 650 milhões se tudo der certo, 850 para 6 mil migrantes por ano. O custo diário de um migrante na Albânia, se tudo correr bem, é cinco vezes maior do que o que pagamos na Itália, se tudo correr mal", criticou.
   

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