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'Jornal do Papa' critica filme 'Barbie' por criar mundo perfeito

'Jornal do Papa' critica filme 'Barbie' por criar mundo perfeito

L'Osservatore Romano também definiu o longa como 'caótico'

CIDADE DO VATICANO, 10 agosto 2023, 14:04

Redação ANSA

ANSACheck

Cena do filme 'Barbie ', protagonizado por Margot Robbie - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O jornal L'Osservatore Romano, de propriedade do Vaticano, criticou o filme "Barbie", sensação nos cinemas do mundo todo, por exibir um falso "mundo perfeito".

O chamado "jornal do Papa" dedicou uma página inteira à produção de Greta Gerwig, com um comentário assinado pelo diretor do veículo, Andrea Monda, e intitulado "Imperfeições de um mundo perfeito".

No texto, o jornalista lembra de um discurso do papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa, em que ele abordou as "fragilidades que distinguem qualquer existência verdadeiramente humana, contra a tentação de querer se mostrar grande, eficiente e realizado, de viver a felicidade como dever, cumprindo os modelos que a sociedade da imagem impõe, sempre brilhante e esplendorosa".

"Como a perfeita Barbie", acrescenta Monda, ressaltando que se uma pessoa quiser alcançar a perfeição, ela pode "vender o que tem e dar aos pobres". Além do comentário do diretor, L'Osservatore Romano também publicou uma crítica do filme.

"Ele aborda temas fundamentais, pena que os faça parecer uma piada", diz o texto, que ainda reclama de ideias "insinuadas, mas que não são desenvolvidas, como a relação entre mãe e filha".

"Margot Robbie ensina que nós precisamos gostar de nós mesmos assim como somos, que todos têm um talento, que o patriarcado ainda existe, está apenas bem escondido. Perfeito. Estamos de acordo. Mas por que tratar tudo isso de forma tão simplista?", acrescenta a crítica.

O texto também afirma que o filme de Greta Gerwig é "caótico, confuso e repleto de pregações que não levam a nenhuma parte".

"Barbie" é um dos maiores sucessos da história do cinema e superou recentemente a marca de US$ 1 bilhão com bilheteria. (ANSA)

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