/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Estudo italiano investiga por que cachorros abanam cauda

Estudo italiano investiga por que cachorros abanam cauda

Evolução pode ter sido causada por processo de domesticação

ROMA, 17 janeiro 2024, 17:55

Redação ANSA

ANSACheck

Traço pode ser sinal de docilidade (Foto: HollyAA/iStock) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O movimento de abanar o rabo dos cachorros pode ter surgido durante o processo de domesticação, como traço selecionado diretamente pelos seres humanos, ou pode ter sido um subproduto da seleção de outros traços, como a docilidade.

As hipóteses evolutivas emergiram a partir de recentes pesquisas científicas, publicadas na revista Biology Letters por pesquisadores das Universidades de Turim e La Sapienza de Roma, juntamente com a Universidade de Medicina Veterinária de Viena e o Instituto Max Planck de Psicolinguística nos Países Baixos.

Os cães convivem com os humanos há cerca de 35 mil anos, mas muitos de seus comportamentos ainda permanecem um enigma científico, como o abanar da cauda.

Sabe-se que a cauda é movida para o lado direito em resposta a estímulos positivos (como a visão do dono) e para o lado esquerdo em caso de emoções negativas (como aquelas provocadas pela visão de um cão desconhecido e dominante). No entanto, ainda não é totalmente claro como esse comportamento evoluiu.

Uma primeira hipótese sugere que o comportamento de balançar a cauda pode ter sido um dos objetivos do processo de domesticação, com os humanos inconscientemente selecionando cães que balançavam a cauda com mais frequência e ritmicamente.

Estudos multidisciplinares mostram que o cérebro humano é atraído por estímulos rítmicos, que desencadeiam respostas agradáveis envolvendo as redes cerebrais do sistema de recompensa.

Uma segunda hipótese sugere a existência de uma ligação genética entre a docilidade e a anatomia da cauda dos cães: a seleção inicial para a docilidade pode ter causado alterações no desenvolvimento com repercussões em vários traços, como a anatomia da cauda.

Isso estaria em linha com os resultados de um experimento de longo prazo que tentou replicar o processo de domesticação em raposas prateadas, criadas por 40 gerações e selecionadas diretamente pela docilidade.

De acordo com ambas as hipóteses, a seleção do comportamento de balançar a cauda pode não ter sido uniforme entre as diferentes raças: por exemplo, cães de caça podem balançar a cauda com mais frequência do que cães pastores e ter sido submetidos a pressões seletivas diferentes durante o processo de domesticação.


   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use