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Papa volta a pedir fim de ações bélicas na Ucrânia

Papa volta a pedir fim de ações bélicas na Ucrânia

Líder católico instituiu um novo dia de orações pelo país

CIDADE DO VATICANO, 23 fevereiro 2022, 19:06

Redação ANSA

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Papa Francisco voltou a rezar pela Ucrânia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco voltou a falar da situação da Ucrânia nesta quarta-feira (23), durante a audiência geral, e pediu para que os países se abstenham de ações bélicas na região e fomentem a paz.

"Rezo para todas as partes envolvidas para que se abstenham de ações que provoquem mais sofrimento às populações, desacreditando o direito internacional", disse o líder católico.

"Eu tenho uma grande dor no coração pela piora da situação na Ucrânia. Mesmo com os esforços diplomáticos das últimas semanas, estão se abrindo cenários cada vez mais alarmantes. Quero apelar a quem tem responsabilidades políticas para que façam um exame de consciência perante a Deus, que é o Deus da paz e não da guerra, o pai de todos, não só de alguns, que nos quer irmãos e não inimigos", pontuou ainda.

Assim como ocorreu em 26 de janeiro, o Pontífice instituiu o dia 2 de março como uma data para orações e jejuns pela Ucrânia. Quero apelar a todos, crentes e não crentes, um apelo pela paz na Ucrânia. Jesus nos ensinou que à insensatez diabólica da violência se responde com as armas de Deus, com orações e jejum.

Convido a todos a fazer isso no próximo dia 2 de março, quarta-feira de Cinzas, um dia de jejum pela paz. Encorajo de maneira especial os crentes para que naquele dia se dediquem intensamente às orações e ao jejum. Que a Rainha da Paz preserve o mundo da loucura da guerra", afirmou ainda.

Desde o fim de novembro, o papa Francisco vem fazendo uma série de apelos pela paz na Ucrânia durante suas celebrações e mensagens tradicionais.

Já a situação ucraniana piorou nesta semana quando, na última segunda-feira (21), o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk como repúblicas independentes. A medida agravou ainda mais a tensão entre Moscou, Kiev e os países ocidentais - que impuseram uma série de sanções contra bancos, empresas e cidadãos russos. 
   

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